
O delegado geral chefe da Polícia Civil, Wagner Pinto, afirmou em coletiva que o combate ao comércios clandestino de peças, impacta diretamente na redução do furto, roubo e receptação de veículos: “Esse trabalho da Polícia Civil tem como objetivo principal a redução dos crimes de natureza patrimonial, referentes aos veículos automotores. Essa fiscalização vai verificar se existe alguma irregularidade penal e administrativa nessas lojas que comercializam essas peças e desta forma teremos a segurança da procedência dessas peças", explica.
Segundo a Polícia Civil, para funcionar regularmente, as empresas de desmontagem, reciclagem e comércio de peças usadas devem ser credenciadas pelo Departamento de Trânsito de Minas Gerais (Detran-MG). Caso não haja o credenciamento os estabelecimentos fiscalizados durante a operação terão um prazo de 30 dias para a regularização.
Caso além da falta de credenciamento os policiais civis encontrem peças de veículos sem procedência, os proprietários dos desmanches clandestinos poderão responder criminalmente.
