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Estado de Minas

Acusado de envolvimento na morte de advogado no Castelo é inocentado

Luís Henrique do Nascimento, conhecido como Totó, foi julgado nesta quarta-feira no Fórum Lafayette


postado em 28/08/2019 15:10 / atualizado em 28/08/2019 15:26

O crime aconteceu em outubro de 2013 no Bairro Castelo(foto: Tulio Santos/EM/D.A Press)
O crime aconteceu em outubro de 2013 no Bairro Castelo (foto: Tulio Santos/EM/D.A Press)


Mais uma pessoa apontada como participante do assassinato do advogado Jayme Eulálio de Oliveira, no Bairro Castelo, na Região da Pampulha, foi inocentado. Desta vez, sentou-se no banco dos réus, Luís Henrique do Nascimento, conhecido como Totó. Nas investigações da Polícia Civil, ele é citado como o líder da quadrilha que cometeu o crime. O julgamento aconteceu nesta quarta-feira no Fórum Lafayette.


De acordo com a assessoria de imprensa do Fórum Lafayette, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) pediu a absolvição do réu por falta de provas. O que foi acatado. Em maio do ano passado, outros dois homens acusados da morte de Jayme foram inocentados. Além de Luís Henrique, outro réu, Douglas Miranda Martins, seria julgado nesta quarta-feira. Porém, o processo foi desmembrado, pois o advogado dele teve problemas de saúde. A data do novo julgamento ainda não foi divulgada.


O crime ocorreu em outubro de 2013. Quando Jayme parou seu Ford Fusion na entrada da garagem do prédio onde morava, na Rua Cecília Fonseca Coutinho, foi surpreendido pelos criminosos. Com a conclusão do inquérito da Polícia Civil, seis pessoas foram indiciadas e tiveram mandado de prisão preventiva expedido pela Justiça. Gilmar e Warley foram presos.

Advogado foi morto com tiros de fuzil e pistola(foto: reprodução)
Advogado foi morto com tiros de fuzil e pistola (foto: reprodução)
A desavença entre a quadrilha e o advogado, segundo as investigações, teria começado depois de um assalto a um posto de combustível, em outubro de 2013.  Por causa desse crime, a quadrilha procurou Jayme para livrar o grupo da prisão. Nas negociações, a vítima pediu R$ 100 mil para libertá-los. O valor chegou a ser pago pelos criminosos, mas o advogado não teve sucesso na defesa. Por isso, o grupo teria armado uma emboscada para assassinar o homem.

Segundo a Polícia Civil, um integrante do grupo ameaçou o advogado e pediu a devolução do dinheiro. Porém, ainda segundo os investigadores, o defensor disse que não devolveria. A vítima foi surpreendida quando chegava em casa no início da noite. Imagens de câmeras de segurança coletadas pelos investigadores na época do crime revelaram dois homens usando capuz e disparando tiros de pistola e fuzil no carro em que estava o advogado.


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