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Estado de Minas

Veja imagens aéreas da barragem e do talude que ameaça romper em Barão de Cocais

Equipes da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) estão na cidade para orientar a população e monitorar a situação da Mina Gongo Soco


postado em 18/05/2019 18:23 / atualizado em 18/05/2019 19:01

(foto: Reprodução / Defesa Civil Estadual)
(foto: Reprodução / Defesa Civil Estadual)

Equipes da Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) estão em Barão de Cocais, na Região Central de Minas Gerais, para orientar a população e monitorar a situação da Barragem Sul Superior. Durante a análise, fizeram um sobrevoo na Mina Gongo Soco, onde puderam ver o reservatório e o talude que ameaça ceder e pode servir de gatilho para o rompimento da estrutura.



A barragem passou para o nível 3 da escala de alerta em março deste ano, o que representa uma “situação iminente de rompimento”. Agora, a situação de risco está ainda pior. Um talude da cava da mina está se movimentando diariamente e corre risco de cair. O impacto pode ser um gatilho para o rompimento da barragem.



Os riscos de rompimento da barragem aumentaram na última terça-feira, depois que o talude norte da Barragem Sul Superior se movimentou. A Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec) afirmou que, a princípio, em caso de rompimento do talude, o material cairia na cava existente abaixo dele e seria integrado ao meio ambiente. Contudo, os riscos de colapso da Sul Superior seriam consideráveis.

O Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) teve acesso a um documento da Vale em que a empresa afirma que, se a movimentação do talude continuar, ele poderá se romper entre 19 e 25 de maio.

Simulado


Moradores de Barão de Cocais participaram, neste sábado, de um segundo simulado de rompimento de barragem. Apenas 1.625 pessoas (26.75% do público-alvo) participaram da ação promovida pela Coordenadoria Estadual de Defesa Civil (Cedec). O número ficou abaixo do primeiro treinamento de março, quando 3,6 mil pessoas participaram. Mesmo somando as duas programações, ao menos 800 moradores da Zona Secundária de Segurança (ZSS) nunca participaram das atividades do governo do estado, já que a meta era atingir 6 mil pessoas.


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