
A investigação correu por conta da Polícia Federal, pela Delegacia de Comabte a Crimes Patrimoniais e Tráfico de Armas (Delepat) e a corporação contou com a ajuda da Polícia Militar para deflagrar a operação e cumprir os mandados contra os investigados. Também foram realizados bloqueios nas contas dos alvos da operação.
De acordo com a Polícia Militar, 27 policiais participaram do trabalho, sendo 14 federais e 13 militares. Os investigados vão responder pelos crimes de furto qualificado e associação criminosa. As penas podem superar 10 anos de cadeia.
