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Estado de Minas

Incêndio atinge mata na Av. Nossa Senhora do Carmo, na Região Centro-Sul

Bombeiros combatem o incêndio próximo à Praça das Constelações, no Bairro Santa Lúcia


postado em 13/08/2018 12:27 / atualizado em 13/08/2018 15:56

Militares tiveram trabalho para conter as chamas(foto: Leandro Couri/EM/DA Press)
Militares tiveram trabalho para conter as chamas (foto: Leandro Couri/EM/DA Press)

Um incêndio em uma mata às margens da Avenida Nossa Senhora do Carmo assustou moradores e deu trabalho para o Corpo de Bombeiros. As chamas tiveram início no fim da manhã desta segunda-feira no Bairro Santa Lúcia, na Região Centro-Sul de Belo Horizonte, próximo à Praça das Constelações. Algumas pessoas chegaram a utilizar mangueiras para tentar apagar o fogo e evitar a propagação para casas e comércios próximos. Os trabalhos do Corpo de Bombeiros terminaram por volta das 15h30. Uma área de aproximadamente quatro hectares de vegetação foi detruída.

Ver galeria . 9 Fotos Leandro Couri/EM/D.A.Press
(foto: Leandro Couri/EM/D.A.Press )


As chamas tiveram início por volta de 10h, segundo comerciantes que têm imóvel próximo a região. Devido ao tempo seco e os ventos, rapidamente elas se propagaram, provocando medo. O funcionário de uma oficina de carros, Wellington Pereira da Silva, informou que chegou a utilizar uma mangueira para tentar evitar a chegada do fogo.

“Do nada começou pegar fogo por volta de 10h. Começou embaixo aqui. Peguei a mangueira para tentar dar uma amenizada. Estava com medo de pegar fogo nos carros aqui próximos. Os bombeiros chegaram rapidamente e conseguiram conter as chamas”, disse. “Hoje deve ter aproximadamente 70 carros aqui dentro, então ficamos com medo”, contou.

A apreensão também tomou conta de funcionários de uma loja de fabricação de móveis. A arquiteta e urbanista Talita Teixeira afirmou que se assustou com a velocidade que as chamas se espalharam. “Ficamos um pouco surpresos, pois foi sem a gente perceber. Alastrou muito rápido. Prejudicou um pouco o trabalho da gente, mas sabemos que é coisa imprevista e que não tem como a gente prever”, comentou. “Ficamos apreensivos, ainda mais, que trabalhamos com madeira de demolição.  O que nós pensamos é que poderia alastrar rapidamente”, completou.

Segundo ela, a loja já tinha sido limpa por duas vezes nesta segunda-feira. Devido a fuligem, o serviço terá que ser repetido.

O combate foi realizado por 17 combatentes, que usaram mochilas costais e abafadores para apagar as chamas. Ao todo, foram gastos aproximadamente 20 mil litros de água. O local de difícil, os ventos fortes e o tempo seco foram prejudicaram os trabalhos.


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