O sargento teve 95% do corpo queimado na batida e servia a PM no município de Mato Verde, também no Norte de Minas. Ele tinha cinco anos de serviços prestados à corporação.
Com a morte do sargento, saltam para nove, o número de pessoas mortas no acidente. Além dos óbitos, 53 pessoas ficaram feridas na sequência de batidas com 11 veículos envolvidos.
Das nove pessoas mortas no acidente, até aqui, sete são de Rio Pardo de Minas, também na Região Norte. Ainda morreram no acidente a estudante Natália Araújo de Almeida, natural de Salinas e que era aluna do curso de mestrado em Biotecnologia da Universidade Estadual de Montes Claros (Unimontes); e Genildo Barbosa, de 32, que dirigia um carro da prefeitura de Josenópolis, também envolvido no engavetamento. Ele teve o corpo carbonizado.
As únicas vítimas sepultadas foram Natália e o militar. As outras sete famílias vivem a angústia de ainda não terem feito velório e sepultamento de seus parentes, já que os corpos foram carbonizados e a identificação será feita por meio de exame de DNA em Belo Horizonte.
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* A primeira versão deste texto continha a informação de que Rafael era soldado. A matéria foi atualizada, com a patente correta de sargento, em 29/7, às 9h58.
