
De acordo com o delegado federal Carlos Henrique Cotta D'Ângelo, há quatro meses as movimentações da quadrilha vinham sendo monitoradas, inclusive com apreensões anteriores, realizada pela Ficco, que além da PF, tem a participação de integrantes das polícias Rodoviária Federal, Militar e Civil de Minas Gerais e agentes do sistema prisional mineiro.

A organização criminosa tem vários integrantes e, apesar da compartimentação das funções, para impedir que as investigações cheguem a todos envolvidos, incluindo os chefes do bando, a partir da ação em Uberlândia, foi possível identificar integrantes do grupo em Dourados (MS). Com eles foi apreendida uma quantidade ainda maior de maconha e skunk, que seguiria para o Triângulo Mineiro, antes de ser distribuída para traficantes de vários pontos de Minas e estados vizinhos.
