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Estado de Minas

Motoristas de vans escolares decidem paralisar serviços na segunda-feira

O ato é para cobrar diminuição do preço do diesel, gasolina e álcool. Eles vão fazer coro aos caminhoneiros que protestam bloqueando os veículos de carga nas rodovias há seis dias.


postado em 26/05/2018 12:01 / atualizado em 26/05/2018 12:11

Nessa sexta-feira os motoristas fizeram um protesto por Belo Horizonte(foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press.)
Nessa sexta-feira os motoristas fizeram um protesto por Belo Horizonte (foto: Gladyston Rodrigues/EM/D.A Press.)

As vans escolares que circulam na Região Metropolitana de Belo Horizonte vão paralisar os serviços na próxima segunda-feira. A medida foi tomada em assembleia realizada pela categoria neste sábado na capital mineira. O ato é para cobrar diminuição do preço do diesel, gasolina e álcool. Eles vão fazer coro aos caminhoneiros que protestam bloqueando os veículos de carga nas rodovias há seis dias.

De acordo com o presidente do Sindicato dos Trabalhadores Escolares da Região Metropolitana de Belo Horizonte (Sintesc), Carlos Eduardo Campos, os estudantes não serão leados para as escolas. “Vamos paralisar nas ruas. Não vai levar ninguém para os colégios. A decisão é de parar o serviço”, explicou.

Os motoristas de vans vão se reunir novamente na manhã de segunda-feira na Câmara Municipal de Belo Horizonte. “Provavelmente vamos acampar em algum local. Isso será definido na assembleia”, diz Campos. Uma coisa já é certo: não haverá carreata. “Isso não vamos fazer, não temos mais diesel”, finalizou. No encontro deste sábado, aproximadamente 150 condutores estavam presentes.

Nessa sexta-feira, os motoristas de vans escolares fizeram uma manifestação em Belo Horizonte. Grupos fizeram carreatas com buzinaço e exibiram bandeiras contra o aumento dos combustíveis e dos impostos, complicando o tráfego no horário do almoço. Em uma das manifestações, a categoria passou pela Avenida Amazonas, pelo cruzamento com a Avenida do Contorno e, em seguida, pela Praça da Liberdade, na Região Centro-Sul de BH. Transportadores já sustentavam que a partir de segunda-feira se torna inviável colocar os veículos na rua, o que pode comprometer o funcionamento de mais escolas.


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