![Categoria cobra reajustes dos anos 2016 e 2017, além de garantir direitos como auxílio-amamentação e auxílio-maternidade (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press) Categoria cobra reajustes dos anos 2016 e 2017, além de garantir direitos como auxílio-amamentação e auxílio-maternidade (foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press)](https://i.em.com.br/9HKCf2e59xjCqfjGNuQx3UfQZ9w=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2018/05/24/961559/20180524205325746498i.jpg)
De acordo com Romeu Machado Neto, membro da diretoria do sindicato, a decisão partiu da falta de reajuste salarial nos últimos dois anos e do corte de direitos. "Estamos desde o ano passado reivindicando nosso reajuste. Neste ano, a CBTU veio com uma proposta ridícula com retirada de cláusulas", ressaltou.
No total, segundo o Sindimetro/BH, a Companhia Brasileira de Trens Urbanos (CBTU) quer reduzir 13 cláusulas dos trabalhadores. Entre os itens, estão os auxílios amamentação e materno-infantil, ligados às conquistas das mulheres.
Outra mudança, na versão da categoria, se dá na adoção de banco de horas durante o expediente dos metroviários. A paralisação não tem data para terminar e as negociações entre as partes tem mediação do Tribunal Superior do Trabalho (TST).
Procurada pela reportagem, a CBTU informou que ainda não foi notificada do ato.