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Estado de Minas

Médica e paciente se envolvem em confusão na UPA Centro-Sul

Duas mulheres apontadas como autoras foram levadas para a delegacia. Médica foi licenciada, segundo a Secretaria Municipal de Saúde


postado em 10/05/2018 10:33 / atualizado em 10/05/2018 17:39

Confusão ocorreu durante a madrugada na UPA Centro-Sul, no Bairro Santa Efigênia(foto: Paulo Filgueiras/EM/DA Press - 30/01/2018)
Confusão ocorreu durante a madrugada na UPA Centro-Sul, no Bairro Santa Efigênia (foto: Paulo Filgueiras/EM/DA Press - 30/01/2018)

Uma médica da Unidade de Pronto Atendimento (UPA) Centro-Sul, no Bairro Santa Efigênia, em Belo Horizonte, uma paciente e uma mulher que seria acompanhante dela foram parar na delegacia após um desentendimento na madrugada desta quinta-feira. Segundo a Secretaria Municipal de Saúde, a profissional foi agredida pela paciente durante o atendimento. 

A ocorrência foi atendida pela Guarda Municipal às 0h34, que informou que as duas mulheres apontadas como autoras da agressão foram levadas à Central de Flagrantes da Polícia Civil (Ceflan 2), no Bairro Santa Tereza.

De acordo com o boletim de ocorrências, a médica disse ter sido agredida pela paciente com um soco no seio esquerdo, e também foi ameaçada pela mulher que a acompanhava. Em seu depoimento, a médica ainda afirma estar grávida de 6 meses. As circunstâncias do desentendimento não foram esclarecidas.

Por meio de nota, a Secretaria Municipal de Saúde da capital disse que a médica está licenciada, que a Polícia Militar (PM) também foi acionada no local e que a pasta trabalha para qualificar a segurança nas unidades de saúde. “A Secretaria Municipal de Segurança e Prevenção tem desenvolvido uma série de ações em parceria com a Secretaria Municipal de Saúde, visando qualificar cada vez mais a segurança nas unidades de saúde”, diz a Secretaria.

“Neste sentido, houve o fortalecimento do patrulhamento da Guarda Municipal no entorno das unidades de saúde, denominado como Patrulha SUS, que elaborado a partir de um diagnóstico realizado entre as duas pastas, baseado na vulnerabilidade de cada região”, afirma.

Segundo a Polícia Civil, as mulheres assinaram um Termo Circunstanciado de Ocorrência (TCO) e foram liberadas. O caso foi encaminhado à Justiça.


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