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Estado de Minas

Após morte de macaco, ruas do Sion recebem pente-fino contra febre amarela

Agentes da Prefeitura de BH estão percorrendo um raio de 200 metros, cujo ponto central é o local onde o primata foi encontrado para aplicar inseticida e vistoriar focos de mosquitos


postado em 15/03/2018 08:19 / atualizado em 15/03/2018 09:17

Agentes estão entrando nos prédios para aplicar substância que combate os mosquitos(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A PRESS)
Agentes estão entrando nos prédios para aplicar substância que combate os mosquitos (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A PRESS)
Agentes de controle de endemias da Prefeitura de Belo Horizonte estão no Bairro Sion, Centro-Sul de Belo Horizonte, na manhã desta quinta-feira, desenvolvendo ações contra a febre amarela depois que um macaco morto foi encontrado no bairro.

Os agentes vinculados à Gerência de Controle de Zoonoses da PBH e também ao Centro de Saúde Santa Rita de Cássia percorrem ruas em um raio de 200 metros do ponto onde o macaco foi encontrado aplicando Ultra Baixo Volume (UBV), inseticida para eliminar possíveis mosquitos.

Outra ação que também está prevista dentro da programação de pente-fino é uma vistoria nas casas em busca de possíveis focos de reprodução dos mosquitos, como recipientes acumulando água parada, além da conferência dos cartões de vacina dos moradores, para verificar se a população local está imunizada contra a febre amarela.

Produto é aplicado dentro e fora dos imóveis(foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A PRESS)
Produto é aplicado dentro e fora dos imóveis (foto: Paulo Filgueiras/EM/D.A PRESS)

Segundo a Secretaria Municipal de Saúde de BH, "a morte de primatas é investigada para verificar a possível circulação do vírus da febre amarela. De forma rotineira, desde o ano passado, como prevenção, antes mesmo do resultado dos exames pelo laboratório de referência, são executadas medidas como aplicação de Ultra Baixo Volume (UBV), ação de pente-fino com agentes de combate de endemias e ampliação das ações de cobertura vacinal em áreas prioritárias", explicou a PBH por meio de nota.

A PBH frisa que esses primatas não apresentam riscos para a saúde humana, e que eles não transmitem a febre amarela. "Pelo contrário, os animais doentes ou mortos que são encontrados são um importante sinal para a vigilância de possíveis doenças", destacou a nota. Até o momento não há confirmação de caso de febre amarela com transmissão em Belo Horizonte (com Larissa Ricci).


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