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Estado de Minas

Macaco é encontrado morto no Sion e PBH faz dedetização no bairro

Morte do primata é investigada para verificar a possível circulação do vírus da febre amarela. Equipe da Zoonoses realizará ação de combate ao Aedes aegypti em quarteirões do Bairro Sion


postado em 14/03/2018 21:18 / atualizado em 15/03/2018 07:44

Depois de um macaco ser encontrado morto nesta semana, no Bairro Sion, na Região Centro-Sul da capital mineira, a Prefeitura de Belo Horizonte (PBH) realizará uma ação de prevenção contra a febre amarela. O corpo do animal foi recolhido para analisar se ele foi contaminado pela doença. A informação foi confirmada pela Secretaria Municipal de Saúde (SES) nesta quarta-feira.

"A morte de primatas é investigada para verificar a possível circulação do vírus da febre amarela. De forma rotineira, desde o ano passado, como prevenção, antes mesmo do resultado dos exames pelo laboratório de referência, são executadas medidas como aplicação de Ultra Baixo Volume (UBV), ação de pente fino com agentes de combate de endemias e ampliação das ações de cobertura vacinal em áreas prioritárias", explicou a PBH por meio de nota. O local exato onde o animal foi encontrado não foi informado pela prefeitura.

Amanhã, a equipe de Controle de Zoonoses da regional Centro-Sul irá realizar uma ação de combate ao mosquito Aedes aegypti em quarteirões do Bairro Sion, próximo ao Colégio Santa Dorotéia e Escola Municipal Benjamim Jacob. Durante a ação, os agentes farão a aplicação de inseticida UBV.

Em janeiro, um primata foi encontrado morto na Rua Paulo Piedade Campos, no Bairro Buritis (foto: Meu Bairro Buritis/Reprodução)
Em janeiro, um primata foi encontrado morto na Rua Paulo Piedade Campos, no Bairro Buritis (foto: Meu Bairro Buritis/Reprodução)
Há dois meses, moradores encontraram um macaco morto na Rua Paulo Piedade Campos, na divisa dos bairros Estoril e Buritis, na Região Oeste de Belo Horizonte (foto acima). Na ocasião, a SMSA também intensificou ações de combate aos focos do mosquito em um raio de 200 metros do local onde o primata foi encontrado morto.

A PBH frisa que esses primatas não apresentam riscos para a saúde humana, e que eles não transmitem a febre amarela. "Pelo contrário, os animais doentes ou mortos que são encontrados são um importante sinal para a vigilância de possíveis doenças", destacou a nota. Até o momento não há confirmação de caso de febre amarela com transmissão em Belo Horizonte.


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