
Na semana passada, o em.com.br mostrou que o local ainda acumulava sujeira e entulho do que sobrou da estrutura, danificada pelo fogo em 7 de setembro. Uma empresária que pediu para não ser identificada enviou fotos mostrando a situação no local.
Ela contou que pouco depois do incêndio, máquinas foram enviadas ao local. Algum tempo depois, a limpeza foi interrompida. “Com isso está tendo muito bicho, um cheiro forte, mosquitos. Algumas lojas eram de alimentos, alho, frutas. O resto que ficou de lixo lá está apodrecendo. Quando pede para a Ceasa limpar, eles falam que estã olhando. Está tudo largado”, reclamou.

Na data da publicação, a CeasaMinas informou que a retirada dos restos de alimentos seria feita na segunda-feira, 6 de novembro, o que ocorreu, conforme a empresa. Quanto ao entulho, a Ceasa já havia informado que, por uma questão financeira, será retirado junto com o início das obras de reconstrução do pavilhão. Atualmente, a intervenção está na fase de orçamento.

