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Estado de Minas

Adolescente perde o pé em acidente na linha do metrô em BH

Segundo os bombeiros, ele saltou da plataforma na Gameleira e ficou com o pé preso entre um vagão e trilhos. Mãe disse que ele tem problemas psicológicos


postado em 25/09/2017 10:02 / atualizado em 25/09/2017 11:06

Ver galeria . 5 Fotos Adolescente de 15 anos, com problemas psicológicos, saltou da plataforma na estação Gameleira, segundo os bombeirosCorpo de Bombeiros/Divulgação
Adolescente de 15 anos, com problemas psicológicos, saltou da plataforma na estação Gameleira, segundo os bombeiros (foto: Corpo de Bombeiros/Divulgação )
Um adolescente de 15 anos teve um dos pés amputado em um acidente na manhã desta segunda-feira na linha do metrô do Bairro Gameleira, Região Oeste de Belo Horizonte.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, testemunhas disseram que o jovem saltou sobre os trilhos. “Segundo a mãe, o garoto faz acompanhamento psiquiátrico e já estava com esse tipo de argumento há alguns dias, de vir para o metrô com essa ideia fixa”, explica o major Anderson Passos, do Corpo de Bombeiros.

Conforme o militar, mãe e filho estavam a caminho do local onde ele recebe atendimento quando o acidente ocorreu. A mulher disse aos bombeiros que ainda alertou o filho para ficar atrás da linha amarela, por segurança, mas ele acabou saltando quando uma composição se aproximava. “Ele deu sorte que ali tinha uma enfermeira e um guarda civil, que deram os primeiros socorros”.

Segundo o major Passos, diante da grande perda de sangue, eles tiveram que realizar um torniquete, procedimento que consiste em amarrar a área acima da lesão para conter o sangramento. O militar enfatiza que a medida é muito arriscada. “O torniquete não é recomendado, com exceção dessa situação, em que para evitar que a pessoa morra é preciso fazer isso”, informou.

Além do Corpo de Bombeiros, uma equipe do Serviço de Atendimento Móvel de Urgência (Samu) foi encaminhada ao local. Conforme o major Passos, o adolescente foi levado para o Hospital João XXIII, onde vão tentar a reimplantação da parte amputada. A mãe dele, em estado de choque, também precisou ser atendida. Ainda segundo o militar, o metrô está circulando, mas em velocidade mais baixa.


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