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Estado de Minas

Flanelinha é assassinado com 15 tiros na Praça da Pampulha

Crime ocorreu na tarde de domingo, na Praça Geralda Damata Pimentel. Testemunha disse que frequentadores se jogaram no chão para se proteger


postado em 03/04/2017 09:36 / atualizado em 03/04/2017 11:27

Praça Geralda Damata Pimentel, na Pampulha, onde flanelinha foi executado com 15 tiros(foto: Edésio Ferreira/EM/DA Press - 07/10/2015)
Praça Geralda Damata Pimentel, na Pampulha, onde flanelinha foi executado com 15 tiros (foto: Edésio Ferreira/EM/DA Press - 07/10/2015)
A polícia está à procura dos criminosos que mataram um flanelinha de 23 anos no domingo na Praça Geralda Damata Pimentel, também conhecida como Praça da Pampulha, em Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar (PM), o crime ocorreu à tarde, quando várias pessoas passeavam no local. Ao todo, o homem foi atingido por pelo menos 15 tiros.

A praça fica no cruzamento da Rua Expedicionário Célso Raciopi, com a Avenida Otacílio Negrão de Lima, às margens da Lagoa da Pampulha. O crime ocorreu por volta das 14h. De acordo com a PM, guardas municipais contaram que estavam em uma rua paralela quando ouviram os disparos. Chegando ao local, eles encontraram Maksuel Francis de Oliveira caído no chão.

Uma testemunha disse à polícia que três homens chegaram ao local em uma caminhonete Strada verde. Dois deles desembarcaram, foram até Maksuel e atiraram contra ele, fugindo no carro e tomando a direção do Bairro Ouro Preto.

A morte de Maksuel foi confirmada pela perícia da Polícia Civil. Dos 15 disparos, de calibre 9 milímetros, cinco atingiram a cabeça do flanelinha. Ainda segundo a PM, a testemunha disse que as pessoas que estavam na praça se jogaram no chão para se proteger dos disparos.

O celular e pertences da vítima foram recolhidos e o corpo foi levado para o Instituto Médico Legal (IML). A ocorrência foi registrada na Central de Flagrantes 4 (Ceflan 4).

A assessoria de imprensa do Departamento de Homicídios e de Proteção à Pessoa (DHPP) informou que o caso é investigado pela delegada Adriana Rosa. De acordo com a Polícia Civil, Maksuel já tinha passagens por receptação e ameaça. A equipe já está nas ruas fazendo levantamentos. Até o momento, a autoria e a motivação do crime são desconhecidas.


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