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Estado de Minas

Juiz reage a assalto e mata dois criminosos em Uberlândia

O magistrado estava em uma lanchonete na madrugada desta sexta-feira quando os criminosos armados invadiram o local. Um terceiro envolvido no crime é procurado


postado em 10/02/2017 15:45

A tentativa de assalto em uma lanchonete terminou mal para criminosos na madrugada desta sexta-feira em Uberlândia, na Região do Triângulo Mineiro. Três homens invadiram o estabelecimento e renderam funcionários e clientes. Quando pegavam o dinheiro do caixa, dois deles acabaram baleados por um juiz que estava no local. Eles não resistiram aos ferimentos e morreram. O terceiro envolvido conseguiu fugir e ainda é procurado.

De acordo com a Polícia Militar (PM), o crime aconteceu por volta das 2h20 no estabelecimento localizado na Rua Doutor João Manoel Tannus, no Bairro Luizote de Freitas. Testemunhas contaram que três homens entraram no estabelecimento e anunciaram o assalto. Bastante agressivos, passaram recolhendo objetos das vítimas. Ao todo, seis celulares e R$ 50 foram levados pelos criminosos.

Um dos homens, segundo o boletim de ocorrência, ficou na porta do estabelecimento vigiando a chegada da polícia. Enquanto isso, um foi em direção ao caixa do comércio. O jovem estava com uma touca ninja sobre o rosto e armado com um revólver calibre 22. Já o terceiro envolvido no assalto, ficou do outro lado da loja, dando cobertura com uma pistola.

O juiz informou a PM que o homem com o rosto coberto foi em direção ao caixa e determinou que o proprietário saísse próximo ao equipamento. Em seguida, o ladrão puxou a gaveta, ainda com a arma em punho, virou em direção ao magistrado.

Neste momento, o juiz sacou uma arma e atirou contra o criminoso. O homem acabou atingido na cabeça e morreu na hora. Outro ladrão que estava na porta do estabelecimento também foi atingido no pescoço e também morreu. O terceiro autor fugiu com arma em punho e entrou em um Gol, que estava parado próximo ao local. Ele fugiu em alta velocidade e ainda não foi encontrado.

A perícia da Polícia Civil foi acionada e fez os levantamentos iniciais. O juiz apresentou a arma utilizada por ele e o caso foi encaminhado para o Tribunal de Justiça de Minas Gerais, que vai ficar a cargo das investigações.


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