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Estado de Minas

Grupo marcha contra alta na tarifa de ônibus; Kalil pede cuidado com praça

Manifestantes protestam contra reajuste das passagens em BH no Centro da cidade e em frente à casa do prefeito, em Lourdes.


postado em 03/01/2017 18:44 / atualizado em 03/01/2017 21:15

Grupo saiu em direção ao Bairro de Lourdes para protestar em frente prédio de prefeito(foto: Tulio Santos/E.M/D.A/Press)
Grupo saiu em direção ao Bairro de Lourdes para protestar em frente prédio de prefeito (foto: Tulio Santos/E.M/D.A/Press)

Dezenas de pessoas protestam na noite desta terça-feira contra o reajuste da tarifa de ônibus em Belo Horizonte, que a partir de hoje passou para R$ 4,05, nas principais linhas da cidade. O valor anterior era de R$ 3,70.

Com faixas, cartazes e palavras de ordem, os manifestantes se concentraram na Praça Sete até às 18h, de onde seguiram em passeata pela Rua Rio de Janeiro. O objetivo foi seguir até a Praça Marília de Dirceu, no Bairro de Lourdes, Centro-Sul da capital, para protestar em frente ao prédio do prefeito de Belo Horizonte Alexandre Kalil.

No domingo, Kalil afirmou depois de empossado no cargo, que não vai reavaliar o reajuste das passagens. Porém, prometeu que técnicos da nova gestão vão avaliar os futuros aumentos para impedir distorções e abuso.

Durante o ato, o grupo queimou uma catraca em via pública enquanto os manifestantes pulavam por cima do objeto. Depois, deixaram uma carta com várias reivindicações na fachada do prédio onde mora o prefeito de Belo Horizonte, Alexandre kalil. Entre as reinvidicacoes, o cancelamento do reajuste tarifários e a abertura da caixa preta das empresada de ônibus da BHTrans.

"Hoje é a primeira manifestação de não sei quantas. Vai depender da resposta do Kalil", disse um dos integrantes do Passe Livre Rafael Fernandes, de 22 anos. O estudante também critica a insistência da prefeitua em anunciar o aumento da tarifa de ônibus na varida do ano: "Eles aproveitam essa temporada que a cidade está vazia, com muitas pessoas viajando."

De acordo com a assessoria da Prefeitura de Belo Horizonte (PBH), Kalil respeita a opinião dos manifestantes e considera natural o protesto, mas pede cuidado e preservação com a Praça Marília de Dirceu, próximo de onde mora, no Bairro de Lourdes, Centro-Sul da capital. Ele sustentou a posição de que manterá o aumento e que vai estudar medidas para evitar aumentos abusivos.

Policiais Militares e Guardas Municipais acompanham o protesto. Depois de duas horas de passeata, o grupo se dispersou, prometendo novos protesto até que o prefeito responda às reivindicações.
 


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