O presidente da Associação de Moradores do Bairro Lourdes e da Praça Marília de Dirceu e Adjacências (Amalou), Jeferson Rios, declarou ao em.com.br que a violência na região tem aumentado nos últimos dias. “O número de ocorrências cresceu e esses dados são recolhidos através das reclamações dos moradores”, diz.
Segundo Jeferson Rios, nem sempre as pessoas registram ocorrências e por isso, a Polícia Militar(PM) não consegue criar ações de prevenção. ''Temos entre os porteiros dos prédios cerca de 60 rádios distribuídos para alertar os moradores de suspeitos na região e assim acionar a pm. Além disso, temos a rede de vizinhos via Whatsapp, através da qual os moradores trocam informações sobre ações criminosas no bairro'', afirma.
Sobre o episódio com o estudante, o presidente da associação disse que ''as medidas estão sendo providenciadas pela PM para a identificação dos assaltantes. Ainda não identificamos o estudante, pois nenhum morador se pronunciou''.
A associação, com apoio da Prefeitura de Belo Horizonte, cadastra lavadores de carro e guardadores de vaga para ajudar a monitorar a ação de bandidos na região. Jeferson ainda fez um alerta: “Pedimos que os estudantes andem sempre em grupo e procurem evitar o uso de objetos de valor pelas ruas”.