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Estado de Minas

Polícia Federal desarticula quadrilha de importação ilegal de eletrônicos e suplementos

Organização criminosa atuava com apoio de servidores que trabalham no Aeroporto de Confins, segundo as investigações. Estimativa da PF é que sonegação chegue a R$ 20 milhões


postado em 26/04/2016 08:19 / atualizado em 26/04/2016 09:02

Policiais federais cumprem nove mandados de prisão em Belo Horizonte relacionados à Operação Expresso Canadá, que acontece em Minas Gerais e mais cinco estados contra a importação de mercadorias com falsa declaração e sem o pagamento devido de impostos. A estimativa da PF é que a sonegação chega a R$ 20 milhões com a importação de eletrônicos, material de informática, suplementos alimentares, entre outros.

São 47 mandados expedidos pela Justiça Federal, sendo 10 de prisão (nove em BH e um em Salvador), 16 conduções coercitivas e 21 mandados de busca e apreensão em sedes de empresas e residências de sócios e servidores públicos, além de escritórios de despachantes aduaneiros em Belo Horizonte, Salvador, Rio de Janeiro, São Paulo, Brasília e Vila Velha (ES).

Os indícios de fraudes foram apontados em 2014 pela Receita Federal, o que permitiu à PF identificar uma organização criminosa que fazia o descaminho das mercadorias importadas de Miami, nos Estados Unidos. Segundo as investigações, ao chegarem ao Brasil os produtos eram encaminhados ao Rio de Janeiro e ao Aeroporto Internacional Tancredo Neves, em Confins, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, onde os importadores contavam com a ajuda de servidores públicos.

A PF dará mais detalhes sobre a investigação a partir das 10h30, em entrevista coletiva à imprensa na capital mineira.


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