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Estado de Minas

Savassi é foco de discussões sobre o Carnaval em audiência pública

Região poderá ter mudança no ambiente e no formato da festa e área poderá ser fechada


postado em 17/12/2015 21:07 / atualizado em 17/12/2015 21:17

Savassi não deve ter grandes palcos no Carnaval 2016(foto: Marcos Vieira/EM/DA Press)
Savassi não deve ter grandes palcos no Carnaval 2016 (foto: Marcos Vieira/EM/DA Press)
Já começaram as discussões a respeito do Carnaval 2016 em Belo Horizonte. Nesta quinta-feira foi realizada uma audiência pública na Comissão de Educação, Ciência, Tecnologia, Cultura, Desporto, Lazer e Turismo da Câmara Municipal em que o principal assunto debatido foi a folia na Savassi. Participaram da reunião, além dos parlamentares, representantes da PBH, Belotur, Polícia Militar e da Associação Brasileira de Bares e Restaurantes (Abrasel).

No encontro foram debatidos temas como as dimensões da festa e a participação de público, agentes públicos e comerciantes. As discussões indicaram que a Belotur não levará grandes palcos para a região e que os estabelecimentos comerciais poderão vender comidas e bebidas para além do espaço ocupado pelos imóveis. A PM defendeu que a área seja cercada com grades durante as festas.

Ainda foram debatidas questões como atuação da polícia e segurança dos foliões, cercamento da Savassi com restrição da entrada, proibição de ambulantes e da venda e distribuição de recipientes de vidro. De acordo com o Major Eugênio, subcomandante do 1º batalhão da Polícia Militar, em 2015, havia cerca de seis pessoas por metro quadrado na área durante o Carnaval e o ideal para a PM é que esse número não ultrapasse dois a três foliões por metro quadrado.

Em contrapartida, o diretor de eventos da Belotur, Luiz Felipe Barreto Perez Filipe, esclareceu que a intenção da PBH é proibir o trânsito de veículos durante as festividades do Carnaval na Savassi, mas que os blocos sejam 'livres'. O diretor afirmou que a PBH não vai instalar camarotes, nem haverá cordas nos blocos que vão percorrer as ruas da cidade. “O Carnaval de BH é sem grade e sem corda”, garantiu. Além disso, caberá à PBH aumentar o número de banheiros químicos.


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