Mariana – A batida dos sinos da Catedral da Sé convidando os marianenses para a missa em homenagem às vítimas do rompimento das barragens da Samarco imprimiu uma trilha barroca para um desastre que abate todos os moradores. A primeira cidade de Minas Gerais segue atordoada com a tragédia, que completa 10 dias hoje. Histórias de muita dor e sofrimento somam-se a relatos de heróis anônimos, abnegados voluntários, autoridades atarantadas e uma chaga que demorará muitos anos para cicatrizar e tem textura ocre da lama com rejeitos de mineração. O Estado de Minas reuniu histórias que contam um pouco do turbilhão que passa pela cidade, fundada no século 17.







