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Estado de Minas

PM reforça que não vai permitir fechamento de vias no protesto desta sexta-feira

O comandante do Comando de Policiamento Especializado da PM, coronel Robson Queiroz, afirmou que o uso da força por parte dos policiais não está descartado


postado em 14/08/2015 16:13 / atualizado em 14/08/2015 19:19

Ver galeria . 46 Fotos Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press e Marcos Vieira/EM/D.A.Press
(foto: Alexandre Guzanshe/EM/D.A Press e Marcos Vieira/EM/D.A.Press )

A manifestação contra o aumento das tarifas de ônibus, marcado para o fim da tarde desta sexta-feira, vai contar com 500 policiais militares. O comandante do Comando de Policiamento Especializado da PM, coronel Robson Queiroz, afirmou, em entrevista coletiva, que não vai ser permitido o fechamento total das vias. Disse, ainda, que o uso da força não está decartado.

"A manifestação de hoje será tratada como qualquer outra. Tentaremos manter a via desocupada. Se for necessário o emprego de força, a PM vai empregar, porque essa é a missão dela.", afirma o comandante do Comando de Policiamento Especializado da PM, coronel Robson Queiroz, sobre a manifestação do Tarifa Zero.

Na última quarta-feira, o protesto terminou em tumulto entre os manifestantes e a PM. A Polícia Civil abriu inquérito para apurar os crimes pelos quais as 61 pessoas detidas durante a manifestação foram enquadradas. O boletim de ocorrência foi encerrado somente no início da noite de quinta-feira. Os manifestantes foram enquadrados nos crimes de danos e desobediência. A maioria foi presa no Hotel Sol Belo Horizonte. Os ativistas entraram no local para se protegerem das bombas de gás lacrimogêneo e dos tiros de balas de borracha disparados pelos policiais.

O protesto desta sexta-feira está marcado para às 17h na Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte. Integrantes do Moviemtno Tarifa Zero, Passe Livre e de movimentos sociais vão fazer parte do ato.

Ocupações

A PM iria se encontrar nesta sexta-feira com moradores das ocupações que vivem na Região do Isidoro para tratar sobre a desocupação do terreno da Granja Werneck, na Região Norte de Belo Horizonte. Porém, a reunião foi cancelada. Segundo o coronel Queiroz, uma nova data será marcada, pois acharam prudente não fazer o encontro com este contexto de manifestação.


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