Militares do 7º Batalhão do Corpo de Bombeiros de Montes Claros foram acionados para atender uma ocorrência inusitada no início da tarde desta segunda-feira. Um adolescente de 16 anos foi resgatado de uma árvore depois de se sentir mal. O garoto brincava no quintal da casa dele na Rua Ceará, no Bairro Morrinhos.
De acordo com o sargento Luiz Nascimento, o jovem sofre de epilepsia e começou a ter uma crise em cima da árvore. “Uma tia dele informou que ele faz uso de medicação e quando subiu na árvore se sentiu mal. O garoto ficou com medo de descer e não aguentar, por isso fomos acionados”, disse o militar.
Dois amigos do jovem subiram na árvore para segurar a vítima e evitar uma possível queda. Os militares colocaram uma escada prolongável na árvore para chegar até o adolescente que já se encontrava consciente. “O garoto conversou com a gente e já estava tranquilo. “A própria família dispensou a ida ao hospital, porque ele passa mal e recobre rápido a consciência”, conta Nascimento.
O sargento ressalta que este tipo de ocorrência é rara. “Já atendemos acidente com trabalhadores em cima de árvores, mas rapaz subir e não conseguir descer por estar passando mal é um pouco inusitado”, disse.
De acordo com o sargento Luiz Nascimento, o jovem sofre de epilepsia e começou a ter uma crise em cima da árvore. “Uma tia dele informou que ele faz uso de medicação e quando subiu na árvore se sentiu mal. O garoto ficou com medo de descer e não aguentar, por isso fomos acionados”, disse o militar.
Dois amigos do jovem subiram na árvore para segurar a vítima e evitar uma possível queda. Os militares colocaram uma escada prolongável na árvore para chegar até o adolescente que já se encontrava consciente. “O garoto conversou com a gente e já estava tranquilo. “A própria família dispensou a ida ao hospital, porque ele passa mal e recobre rápido a consciência”, conta Nascimento.
O sargento ressalta que este tipo de ocorrência é rara. “Já atendemos acidente com trabalhadores em cima de árvores, mas rapaz subir e não conseguir descer por estar passando mal é um pouco inusitado”, disse.