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Estado de Minas

Destino de capivaras que vivem na orla Pampulha será discutido em audiência pública

A remoção de cerca de 150 capivaras que vivem na orla vem sendo discutida desde o mês passado, devido aos riscos à saúde humana e danos causados aos jardins de Burle Marx


postado em 16/09/2013 08:42 / atualizado em 16/09/2013 08:46

O destino das capivaras que vivem às margens da Lagoa da Pampulha, em Belo Horizonte, será discutido nesta segunda-feira em audiência pública na Câmara Municipal. Na reunião promovida pela Comissão Especial de Proteção e Defesa dos Animais devem marcar presença representantes das secretarias de Governo, Saúde e Meio Ambiente, Regional Pampulha, OAB, ONGs e Fundação Zoobotânica.

A remoção de cerca de 150 capivaras que vivem na orla vem sendo discutida desde o mês passado, devido aos riscos à saúde humana e danos causados aos jardins de Burle Marx. Na contramão dos ativistas da defesa animal, a PBH está elaborando edital, em conjunto com a Fundação Zoobotânica, para definir como será enfrentado o problema. A retirada dos roedores não deve ocorrer em setembro, como previa inicialmente a prefeitura, devido ao atraso na entrega dos editais.

Um estudo biológico, sob supervisão do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama), irá auxiliar na escolha da empresa responsável pela retirada das capivaras. Além do remanejamento de 90% dos animais, a empresa que vencer a licitação deverá fazer o controle do número de animais remanescentes na lagoa. Mas, a destinação dos roedores recolhidos ainda não foi definida. Todo o processo custará cerca de R$ 500 mil, segundo estimativa da prefeitura.


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