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Estado de Minas

Acompanhe as manifestações em Belo Horizonte neste sábado

Veja a concentração, o caminho, as reivindicações dos diversos grupos que se concentraram na Praça Sete e foram para a Pampulha. Confira também os atos de violência no fim do protesto


22/06/2013 10:21 - atualizado 23/06/2013 00:01


CONFIRA A GALERIA DE FOTOS DESTE SÁBADO


23H50 - VIAS DO CENTRO DA CAPITAL ESTÃO LIBERADAS PARA TRÂNSITO


Todas as vias do Centro de Belo Horizonte que haviam sido fechadas pela polícia estão liberadas para trânsito, inclusive o cruzamento das Avenidas Afonso Pena e Amazonas, na Praça Sete. Várias viaturas continuam na Região, mas segundo a corporação, a situação no local é pacífica.

23H40 - POLÍCIA CONTINUA OCUPANDO O CENTRO DA CAPITAL

Mesmo sem novos registros de tumulto, o Hipercentro de Belo Horizonte continua com grande contingente de policiais militares. Segundo o Tenente-coronel Alberto Luiz, a intenção é evitar que atos de vandalismo se repitam na região.


23H10 - APÓS INÍCIO DOS ENFRENTAMENTOS, 22 PESSOAS JÁ FORAM PRESAS


Segundo balanço parcial da Polícia Militar, 22 pessoas já foram presas durante enfrentamentos após o protesto em Belo Horizonte. Do total, 15 foram detidos durante os últimos momentos de confrontos, no Hipercentro de Belo Horizonte.


22H50 - SEGUNDO A PM, DUAS VIATURAS FORAM DEPREDADAS NO HIPERCENTRO DE BH


Segundo informações da Polícia Militar, o enfrentamento com vândalos no hipercentro de Belo Horizonte resultou em duas viaturas depredadas.


22H30 - TUMULTO É CONTROLADO NO CENTRO DE BELO HORIZONTE

Após aproximadamente seis horas de enfrentamento, o Hipercentro da capital começa a dar sinais de tranquilidade. Ainda há alguns relatos de vandalismo, provocados por pequenos grupos, mas segundo a PM a situação está sob controle. No entorno da Praça Sete, que permanece cercada pelos militares, várias ruas e avenidas estão desertas.

22H10 - PRAÇA SETE CONTINUA BLOQUEADA E CERCADA PELA POLÍCIA


(foto: Daniel Silveira/EM/D.A.Press)


22H00 -
POLÍCIA CONSEGUE DISPERSAR VÂNDALOS DO CENTRO DE BELO HORIZONTE

O grande grupo de vândalos que chegou a depredar redares e edifícios no entorno da Praça Sete foi dispersado. Ainda há ações de vandalismo na Região Central e também na Savassi, porém os atos são isolados. Os militares fazem monitoramento nas ruas e também por meio das câmeras do Olho Vivo.

21H45 - PELO MENOS 20 PESSOAS FICARAM FERIDAS NOS CONFRONTOS


Ao todo, 20 pessoas feridas nos confrontos foram hospitalizadas em Belo Horizonte. Entre as vítimas, 14 estão no Hospital Risoleta Neves, incluindo os dois jovens que caíram do viaduto José Alencar, na Avenida Antônio Carlos. Outros seis feridos foram levados ao Hospital de Pronto-Socorro João XXIII.


21H30 - VÍDEO MOSTRA PRAÇA SETE APÓS DISPERSÃO DE VÂNDALOS

Assista:



21H15 - VIADUTO SANTA TEREZA É FECHADO

A polícia bloqueou o acesso ao Viaduto Santa Tereza, para impedir a movimentação do grupo de vândalos até o Bairro Floresta. Várias viaturas estão posicionadas no meio da Av. Assis Chateaubriand e um helicóptero sobrevoa o local.

21H10 - VÂNDALOS SOBEM A RUA RIO DE JANEIRO


Após o cerco da Polícia Militar em torno da Praça Sete, o grupo de vândalos segue pela Rua Rio de Janeiro, em direção à Savassi.

20H 54 -RADARES DA AV. AFONSO PENA TAMBÉM SÃO DESTRUÍDOS

Radares e equipamentos de avanço de semáforos, instalados na  Av. Afonso Pena, nas proximidades da praça Sete, também foram completamente destruídos por vândalos. A polícia tenta conter a multidão com bombas de efeito moral.

20H52 - PRAÇA SETE É PALCO DE NOVOS CONFLITOS


A Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte, é palco de novos confrontos entre vândalos e policiais, Há correria e muita fumaça no local, causada pelo disparo de bombas de gás lacrimogêneo. A tropa de choque montou um perímetro de segurança em torno da Praça.


(foto: Reprodução Câmeras da BHTrans)


20H50 - MANIFESTANTES CHEGAM AO CENTRO DE BH

O grupo de vândalos que causou estragos na Av. Antônio Carlos chegou ao Centro de Belo Horizonte. A Rua dos Caetés tem vários focos de incêndio.

20H30 - VÂNDALOS ATEIAM FOGO A TRATOR EM FRENTE AO CONJUNTO IAPI

Vândalos atearam fogo a um trator embaixo do viaduto Angola, na Av. Antônio Carlos, em frente ao Conjunto IAPI. O caveirão da PM desce a via removendo barreiras montadas para impedir a movimentação das forças de segurança. Os obstáculos foram montados com objetos depredados: grades e placas foram completamente arrancadas ao longo da via.

20H17 - TROPA DE CHOQUE DA PM EMBAIXO DE VIADUTO

(foto: Thiago Ventura/EM/DA Press)


20H05 -CONCESSIONÁRIA CHEVROLET NA AV. ANTÔNIO CARLOS TAMBÉM É DESTRUÍDA

A concessionária Grande Minas, da Chevrolet, também foi atacada por vândalos. O imóvel foi invadido e sofreu vários danos.


20H03 - AV. ANTÔNIO CARLOS GANHA ARES DE CAMPO DE CAMPO DE BATALHA


Destruição e caos tomam conta da Av. Antônio Carlos. Vários focos de incêndio são registrados na via. Há também muitos escombros, posicionados no sentido Pampulha-Centro, para dificultar a movimentação de viaturas da polícia. Placas de sinalização e outros equipamentos públicos foram destruídos.


20H01 - TODOS OS RADARES DA AV. ANTÔNIO CARLOS SÃO DESTRUÍDOS

Os radares foram alvos recorrentes de vândalos após o protesto na Av. Antônio Carlos. Todos os equipamentos instalados na via, nos dois sentidos, foram derrubados e destruídos.


20HOO - ENTRONCAMENTO DAS AVENIDAS ANTÔNIO CARLOS E AMÉRICO VESPÚCIO É PALCO DE NOVO ENFRENTAMENTO

Manifestantes e militares voltaram a se enfrentar no entroncamento das Avenidas Antônio Carlos e Américo Vespúcio. Um grupo atirou
pedras nos militares, que reagiram com bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha. As viaturas sofrem hostilizações como vaia e até ataques com pedras.

19H50 – LOJA DE MATERIAIS DE CONSTRUÇÃO TAMBÉM FOI ALVO DOS VÂNDALOS


19H45 - OUTRA ESTAÇÃO DO BRT É DESTRUÍDA

Um grupo de -->vândalos incendiou mais uma estação do BRT na Avenida Antônio Carlos na noite deste sábado. No local, o fogo consome parte da estrutura e parte dos materiais usados nas obras. Ainda na região, um outdoor sofreu com a ação e foi destrúido pelo fogo.

19H40 - MANIFESTANTES INCENDEIAM ESTAÇÃO DO BRT

Manifestantes atearam fogo em uma guarita montada ao lado das obras de uma estação de embarque do BRT na Avenida Antônio Carlos

(foto: Daniel Silveira/EM/D.A Press )


19H30 -  MANIFESTANTE SOCORRIDA

Uma mulher passou mal durante o protesto e foi socorrida e levada por manifestantes até o Batalhão do Corpo de Bombeiros na Avenida Antônio Carlos.


19H20 - MILITARES DO EXÉRCITO BRASILEIRO PROTEGEM ENTRADA DA UFMG


Um contingente do exército brasileiro foi deslocado para a Região da Pampulha. Os militares cercaram parte do Campus da UFMG que ficou desprotegido após a derrubada da cerca por vândalos.

19H15 - VÂNDALOS VOLTAM A DERRUBAR CERCA DO CAMPUS DA UFMG


Pela segunda vez, vândalos derrubaram a cerca do campus da UFMG. A proteção foi arrancada ao longo de grande parte da Av. Antônio Carlos.

19H10 - VÂNDALOS ATACAM BATALHÃO DO CORPO DE BOMBEIROS E ESTAÇÃO DO BRT

Vândalos atearam fogo a uma estação do BRT na Av. Antônio Carlos e ameaçam invadir o Terceiro Batalhão do Corpo de Bombeiros, localizado na mesma via. A Tropa de Choque se dirige para o local para conter a ação criminosa.


19H05- MANIFESTANTE JOGA PEDRA CONTRA POLICIAIS

(foto: AFP PHOTO / NELSON ALMEIDA )


18H58 - VÂNDALOS TENTAM INCENDIAR CARRO E POSTO DE COMBUSTÍVEIS

Vândalos jogaram um coquetel molotov em um carro na Região da Pampulha, mas felizmente não houve incêndio. O grupo também ameaçou atirar um coquetel molotov em um posto de combustíveis, mas não chegou a concretizar a ação.

18H55 - CONCESSIONÁRIAS NA PAMPULHA SÃO ATACADAS POR VÂNDALOS

Além da Caoa Hyundai, outras concessionárias foram depredadas por vândalos durante protestos na Pampulha. Embora tenham sofrido menos danos, Automark Kia e Mila Volkswagen também foram alvo de ataques.

(foto: Daniel Silveira/EM/DA Press)


18H50 - POLÍCIA PODERÁ USAR BLINDADOS CONTRA OS MANIFESTANTES

O Major Gilmar da Polícia Militar disse em um pronunciamento na rádio BandNews que poderá utilizar blindados contra os manifestantes, caso os enfrentamentos prossigam, mas ressaltou que a corporação usa apenas armas não-letais na ação.  Ele classificou o grupo que depredou uma concessionária Hyundai na Av. Antônio Carlos de baderneiros e disse que saques e ataques confirmam que há dois grupos nas manifestações: um de pessoas de bem e outro de vândalos.


18H45 - VÂNDALOS DESTROEM CONCESSIONÁRIA HYUNDAI E GARAGEM DA UFMG

A concessionária atacada por vândalos durante o protesto na Av. Antônio Carlos é a Caoa, da marca Hyundai. O grupo também atacou uma garagem da UFMG, destruindo completamente vários veículos da instituição.


18H40 - POLICIAL COM CÃES MONITORA MANIFESTANTES

(foto: REUTERS/Sergio Moraes)


18h35 - PM USA CAVEIRÃO PARA CONTER MANIFESTANTES

O Caveirão da Polícia Militar está posicionado na Av. Antônio Carlos. Um grupo de manifestantes segue em direção à tropa de choque, dando sinais de que pode ocorrer novo enfrentamento. Segundo o tenente-coronel Alberto Luiz, chefe da comunicação da Polícia Militar, é a primeira vez que o veículo é utilizado em missão no estado.

(foto: Daniel Silveira/EM/DA Press)


18H25 - CONFRONTO JÁ CONTABILIZA 11 FERIDOS

Os confrontos já deixaram ao menos cinco policiais e seis manifestantes feridos. Entre as vítimas civis, estão os dois jovens que caíram do Viaduto José Alencar.


18H22 - MAIS UM MANIFESTANTE CAI DE VIADUTO


Mais um manifestante caiu do viaduto José Alencar. Ele teria batido a cabeça no meio-fio e sofrido ferimentos graves. A identidade da vítima ainda não foi revelada.

18H12 - POLÍCIA PEDE QUE MANIFESTANTES RETORNEM PARA CASA

(foto: Sergio Moraes/Reuters)


Diante do clima de guerra que se instalou na Av. Antônio Carlos, o Coronel Márcio Santana, da Polícia Militar de Minas Gerais, pediu para que os manifestantes retornem para casa durante pronunciamento na Rádio Itatiaia. Segundo ele, as tropas ainda não utilizaram a força máxima para conter os atos de vandalismo que ocorreram durante o protesto, exatamente para evitar que pessoas de bem fiquem feridas, mas ressaltou que enfrentamentos mais violentos podem acontecer. Ele ainda lamentou que uma minoria presente na manifestação tenha protagonizado ações criminosas.

 

Leia o texto integral da PM:

"Diante do clima de instabilidade que se instalou na Avenida Antônio Carlos, o comandante-geral da Polícia Militar, Coronel Márcio Santana, pediu, às 18h, por meio de uma emissora de rádio, que os manifestantes retornem para casa. O oficial disse que as tropas ainda não utilizaram a força máxima para conter os atos de vandalismo que ocorreram durante o protesto, “exatamente para evitar que pessoas de bem fiquem feridas”, mas ressaltou que enfrentamentos mais violentos podem acontecer. Ele lamentou que uma minoria esteja protagonizado ações criminosas.

No momento que torcedores saíam do Mineirão e para evitar mais incidentes, o coronel pediu que os pais ligassem para seus filhos e parentes, que estavam na esquina de avenidas Abraão Caram com Antônio Carlos, e os chamassem de volta para casa. Assim, segundo o policial militar, os baderneiros serão identificados com mais facilidade.

A medida é para evitar que vândalos, que depredaram a concessionária Hyundai e outros estabelecimentos das proximidades, continuassem agindo criminosamente, atacando policiais militares e se escondendo no meio da multidão. Ele reforçou que o grupo de delinqüentes é uma grande minoria.

O comandante-geral adiantou que a PM precisa separar, visualmente, quem é baderneiro e quem é do bem. As pessoas que participam do manifesto, pacificamente, devem retornar pela Avenida Antônio Carlos. A PM vai entender que quem permanecer na Abraão Caram e partir para o enfrentamento com a PM será preso e conduzido para a delegacia, onde ficarão à disposição da Justiça. O Cel Sant`Ana estimou, ainda, que aproximadamente 60 mil pessoas participam das manifestações na região da Pampulha."



18H10 - POLICIAL MOSTRA FERIMENTO EM CONFRONTO

(foto: Daniel Silveira/EM/DA Press)


18H00 - TROPA DE CHOQUE E CAVALARIA DA PM AGEM CONTRA MANIFESTANTES

A tropa de choque e a cavalaria da polícia militar descem a Av. Antônio Carlos no sentido Pampulha/Centro para dispersar o protesto na Pampulha. As forças de segurança atacam os manifestantes, com muitas bombas de gás lacrimogêneo e balas de borracha.

17H50 - ESQUINA DE ANTÔNIO CARLOS COM SANTA ROSA VIVE CLIMA DE GUERRA

Muita fumaça e explosões tomam conta da esquina entre as avenidas Antônio Carlos e Santa Rosa. O clima no local é de guerra. Há relatos de depredação e inclusive uma concessionária de automóveis teria sido invadida por alguns manifestantes.

17H42 -ADOLESCENTE DE 16 ANOS CAI DE VIADUTO

(foto: Daniel Silveira/EM/DA Press)


O jovem que caiu do Viaduto José Alencar é Caio Augusto, de 16 anos. Ele está semiconsciente, sofreu fratura na perna e está com suspeita de traumatismo craniano.

17H40 - POLICIAIS E MANIFESTANTES SE ENFRENTAM

Um grupo de manifestantes atira coquetéis molotov nos policiais, que revidam com gás lacrimogêneo. Um grupo, posicionado em cima do Viaduto José Alencar, ateou fogo a objetos. Segundo o Tenente-coronel Alberto Luiz, chefe de comunicação da PM, a polícia ainda não utilizou balas de borracha.

17H35 - MAIS UM MANIFESTANTES FERIDO

(foto: Renata Stuart/EM/ DA Press)


17H28 - MANIFESTANTES RECUAM NA AV. ABRAHÃO CARAM

Após disparos de bombas de gás lacrimogêneo, grupo que estava posicionado em frente à barricada da tropa de choque na Av. Abrahão Caram foi dispersado. Há poucos manifestantes no local. Porém, há muita correria nas proximidades do Viaduto São Francisco.

17h25 - VÍDEO MOSTRA CONFRONTO ENTRE POLICIAIS E MANIFESTANTES



17H20 - REPÓRTER FOTOGRÁFICO FICA FERIDO

Um repórter fotográfico ficou ferido na perna durante o enfrentamento entre manifestantes e policiais. Ele teria sido atingido por estilhaços de uma bomba
.

17H10 - TRÊS MANIFESTANTES FICAM FERIDOS

Entre os manifestantes, ao menos três pessoas ficaram feridOs. Um deles, bastante machucado na cabeça, diz ter sido atingido por uma bala de borracha, mas os policiais afirmam que o ferimento foi causado por uma pedrada.

(foto: Daniel Silveira/EM/ DA Press)


17H05 - CONFRONTO ENTRE PM E GRUPO DE MANIFESTANTES

(foto: BHNASRUAS)


16h55 - QUATRO MILITARES FICAM FERIDOS EM ENFRENTAMENTO

Segundo o tenente-coronel Alberto Luíz, chefe de comunicação da Polícia Militar de Minas Gerais, quatro militares estão feridos. Um deles foi hospitalizado após levar uma pedrada no olho. O tenente-coronel afirmou que alguns manifestantes estão disparando bombas de fabricação caseira nos militares, e afirmou que o efeito desse tipo de artefato “é muito pior que o das balas de borracha”.




16H40 - MILITARES REAGEM COM BOMBAS DE GÁS E SPRAY DE PIMENTA


Os militares voltaram a atirar bombas nos manifestantes e também utilizaram spray de pimenta. O maioria dos manifestantes, ao fundo, entoa o hino nacional e tenta acalmar os ânimos dos dois lados.


16H30 - CLIMA CONTINUA TENSO


Um pequeno grupo de manifestantes volta a atirar pedras e disparar rojões contra o cordão de isolamento formado por militares, que se mantêm na defensiva.


16H25 - ATOS DE VIOLÊNCIA SÃO CONTIDOS

Após o princípio de enfrentamento, manifestantes e militares cessam ataques. Muitos manifestantes gritam “sem violência” e tumulto é contido. Mas clima ainda é tenso.

 


16H20 - POLÍCIA DISPARA BOMBAS DE EFEITO MORAL

Polícia reage e já dispara as primeiras bombas de efeito moral contra os manifestantes. Os militares avançam e um grupo de populares já começa voltar correndo.


16H15 -  CLIMA TENSO

Um grupo de manifestantes dispara rojões e joga pedras contra a tropa de choque, posicionada na Av. Abrahão Caram. Os militares ameaçam reagir e o clima fica tenso.

16H10 -  60 MIL MANIFESTANTES

Segundo a Polícia Militar, o número de manifestante em passeata na capital chega a 60 mil. Os manifestantes estão Pampulha.

16H00 - MANIFESTANTES SEGUEM EM DIREÇÃO AO MINEIRÃO


Em frente à entrada do Campus da UFMG, na Av. Antônio Carlos, o manifestantes começam a se dividir. Algumas pessoas seguem para a Av. Santa Rosa, seguindo o roteiro autorizado pela Polícia Militar, que prevê a dispersão na Igrejinha da Pampulha, mas um grupo grita que seguirá até o Mineirão e começa a caminhar em direção à tropa de choque. Já é possível sentir cheiro de vinagre entre os manifestantes.


15H55 -BOMBEIROS DÃO ÁGUA AOS MANIFESTANTES


Os Militares do Terceiro Batalhão do Corpo de Bombeiros de Minas Gerais, localizado na  Av. Antonio Carlos,  estão matando a sede manifestantes. As pessoas se aproximam da grade e entregam garrafinhas aos militares, que as devolvem cheias de água.


(foto: Lucas Rage/EM/DA Press)


15H40 - FORÇA NACIONAL


Militares estão camuflados dentro da mata da UFMG, ao lado da Avenida Antônio Carlos, onde a manifestação se encontra neste momento. Um segurança da UFMG confirmou que o grupo faz parte da Força Nacional de segurança.

Alguns deles estão deitados entre ás árvores. Não é possível saber quantos homens estão escondidos no local.

 

(foto: Daniel Silveira / EM / D.A Press)

15h40 - BALA DE CARAMELO

A manifestação chegou na UFMG. Viaturas da Polícia Militar e da Força Nacional saem da Rua Marechal Esperidião Rosa para monitorar os manifestantes, que estão concentrados na Avenida Antônio Carlos. Um manifestante entregou bala de caramelo aos policiais.

15h20 - ABRAÇO SIMBÓLICO

Militares do Batalhão de Trânsito que o acompanham o protesto na Avenida Antônio Carlos desconhecem a informação de que os manifestantes dariam um abraço simbólico ao redor da Lagoa da Pampulha

15h10 - PONTO DE APOIO

 

Em meio à marcha, um pequeno comércio itinerante chama a atenção. Identificada como "Ponto de Apoio" a venda comercializa barras de cereais, água mineral, refrigerante e cerveja. Ela é comandada por dois jovens com máscaras prateadas. Sem se identificarem, eles contam que estiveram no protesto da última terça-feira e que foram agredidos pela Polícia Militar, durante o conflito na Avenida Antônio Carlos.

Os dois garantem estar vendendo os produtos a preço de custo para os manifestantes. Uma placa indica os preços: barra de cereais: R$ 1; água mineral: R$ 2; refrigerante: R$ 3; e latão de cerveja: R$5.

14h30 – DE MÃOS DADAS

Neste momento, os manifestantes que puxam a caminhada estão parados, na altura do Viaduto São Francisco, na Avenida Antônio Carlos. De mãos dadas, eles aguardam o restantes do movimento que se estende até o Hospital Belo Horizonte. Segundo a Polícia Militar, mais de 15 mil pessoas estão participando da caminhada e a cada momento mais pessoas se junta à multidão.

14h55 – NOVOS GRUPOS CHEGAM

Grupos de manifestantes descem a Avenida Antônio Carlos, no cruzamento com a Avenida Américo Vespúcio, sentido Centro, para se juntar à multidão que marcha em direção ao Mineirão. Diversas pessoas estão em cima dos viadutos da Av. Antônio Carlos acompanhado a passagem da manifestação.

14h45 - PAUSA PARA ESPERAR

Neste momento, o grupo que seguia na frente pararam na altura do Viaduto Moçambique, próximo ao Anel Rodoviário. Todos estão de mãos dadas aguardando o restantes das pessoas que ficaram para trás. A passeata está bonita! Várias pessoas dos bairros, ao longo da avenida, vão saindo de suas casas e se juntando ao movimento. Muitas pessoas também ocupam as janelas e acenam para os manifestantes com bandeiras e panos brancos.


(foto: Emerson Campos / EM / D.A Press)

14h30 - CENA MARCANTE

Em uma das cenas mais emocionantes da manifestação até o momento, um homem com equipamento de rapel desceu o Viaduto República do Congo de ponta cabeça carregando uma bandeira do Brasil.

A descida levou a multidão ao delírio.

A manifestação deste sábado está pacífica e diversificada, tanto nas reivindicações quanto no perfil dos manifestantes. São crianças, jovens e adultos com cartazes por Belo Horizonte, principalmente na Praça Sete. Acompanhe a mobilização de hoje:

14h20– MULTIDÃO TOMA ANTÔNIO CARLOS

Aproximadamente 15 mil pessoas ocupam desde o começo do Viaduto A, no centro da Cidade até a altura do Departamento de Investigação da Polícia Civil, na Lagoinha. O protesto segue sem maiores problemas, embora alguns manifestantes explodiram bombas dentro do protesto, mas foram repreendidos pelos demais.

Vários grupos participam da marcha. Em um megafone, um jovem comunica que este é um ato familiar e pacífico, enquanto a multidão caminha rapidamente em direção à Região da Pampulha.



14h00– PRINCÍPIO DE CONFUSÃO

Logo no início da marcha até o Mineirão, um grupo de aproximadamente 90 pessoas tentou seguir a frente da multidão, o que causou bate boca com as pessoas que seguiam à frente. A situação foi rapidamente controlada e a manifestação segue unida em direção a Avenida Antônio Carlos, passando pelo viaduto A. Enquanto caminham os manifestantes chamam as pessoas que acompanham o movimento pelas janelas para se juntarem à multidão.

Enquanto o protesto seguia pelo Viaduto A em uma pista liberada para o ato, parte dos manifestantes saltou a mureta que divide o viaduto e invadiu a pista contrária, por onde havia fluxo de veículos. Um dos manifestantes quase foi atropelado, mas a caminhada seguiu sem incidentes. A PM acompanha a movimentação e fecha o trânsito pelo trajeto até o Mineirão.

(foto: Daniel Silveira/EM/DA Press)


13h45– TAXISTAS PROTESTAM

Escoltados por viaturas da PM, um grupo de motoristas de táxi lotação ocupa parte da Afonso Pena com faixas de apoio a redução das tarifas do transporte público na Capital. Regulamentada pela BH Trans, o preço da passagem para subir a Afonso Pena também passa por reajustes sempre que as tarifas dos ônibus passam por aumento.

(foto: Felipe Castanheira/EM/DA Press)


13h30– COMEÇA A CAMINHADA

Os manifestantes iniciam a caminhada rumo à Pampulha. Uma multidão deixa a Praça Sete e marcha em direção à rodoviária. De lá, eles vão pegar o viaduto que dá acesso à Avenida Antônio Carlos, por onde seguirão em passeata. Um grupo, que puxa o movimento, abriu faixas grandes para conter e organizar as pessoas que vão acompanhar a passeata. O movimento continua pacífico e sem ocorrências de atos violentos. Um helicóptero da Polícia Militar já está posicionado, acompanhando a manifestação do alto. Em terra, dezenas de policiais do Batalhão de Trânsito e Grupo de Ações Táticas Especiais (Gate), também acompanham.

(foto: João Almeida/EM/DA Press)

13h00 – FRASES CRIATIVAS

Dezenas de manifestantes sentaram na rua para escrever as mensagens de protesto em cartazes. As mensagens trazem apoio a grupo variados como professores, gays e pedidos de passe livre para estudantes. O centro de BH está colorido por bandeiras e cartazes. A cada momento, vai chegando pessoas de diversos pontos da cidade e juntam à multidão que se concentra na Praça Sete. O protesto, que segue pacífico, é acompanhado de perto por policiais militares. Por enquanto, nenhuma ocorrência de violência foi registrada pela PM.

(foto: Lucas Rage/EM/Da Press)

12h30 – AQUECIMENTO

O número de manifestantes só aumentam na Praça Sete, no Centro de BH. Munidos de tambores e baterias, grupos entoam cantos de protesto e fazem um preaquecimento para a caminhada em direção à Pampulha, às 14h.



12H -  TODOS SE JUNTAM


O número de manifestantes cresce rapidamente e a previsão é de início da caminhada às 14h em direção à Pampulha. São quase 3 mil pessoas entre estudantes, ambientalistas, movimento Hare Krishna, manifestantes contra o ato médico, artistas, representantes de movimentos LGBT e outros. Em clima de paz, muitos acompanham o batuque no quarteirão fechados, enquanto outros assistem à capoeira.




11H30  - MOVIMENTO CRESCE

Mais de 1 mil pessoas já se juntam ao protesto. Os cartazes são confeccionados no chão da Praça Sete e as vozes se unem de forma pacífica em um chamado de caminhada até a Pampulha. O trânsito na Região Central começa a fica caótico com o retorno de carros e ônibus desviados da Afonso Pena e Amazonas.

11H  - DESVIO NO TRÂNSITO

A Polícia Militar (PM) já montou o desvio no trânsito das avenidas Afonso Pena e Amazonas porque cerca de 300 pessoas fecharam a Praça Sete. O número de manifestantes cresce a cada minuto e eles vão caminhar até a Lagoa da Pampulha. Segundo o comandante do Batalhão de Polícia de Eventos (BPE), coronel Antônio de Carvalho, um acordo foi fechado com os manifestantes que seguirão pela Avenida Presidente Antônio Carlos e chegarão até a Igreja São Francisco, na orla. A expectativa do coronel é de manifesto ordeiro e tranquilo. O militar está conversando muito com os manifestantes, priorizando o diálogo com o grupo.

A grande marca do sábado é a diversidade. Estão presentes os representantes da Associação Mineira de Defesa Ambiental. Maria Dalce Rita, membro do grupo, disse que a voz deles na manifestações é pela proteção. “Somos parte da massa”. Ela relembrou que Minas lidera a lista de estados que mais desmatam e se mostrou contra o Projeto de Lei 3915, que segundo Maria Dalce, revoga leis de proteção ao meio ambiente.

10H  - CONCENTRAÇÃO

(foto: João Henrique do Vale/EM DA Press)


Manifestantes começaram a se juntar no entorno do pirulito da Praça Sete, no Centro de Belo Horizonte. Um pequeno grupo de 60 pessoas fechou, por alguns momentos, o trânsito da Avenida Afonso Pena no sentido rodoviária/Mangabeiras. Outra parte está concentrada no quarteirão fechado da praça esperando maior número de pessoas para o protesto. Pelas redes sociais há confirmação de mais de 120 mil manifestantes que devem chegar até o início da tarde de hoje. A Polícia Militar (PM) já está de prontidão na região para acompanhar as mobilizações.

(foto: João Henrique do Vale/EM DA Press)
O vendedor Deividson Souza, 25 anos, está aproveitando a onda de protestos para lucrar. Ele comercializa máscaras e disse que a demanda aumentou assustadoramente. Antes vendia apenas 10 mercadorias por semana e agora emplaca 30 por dia, casa uma ao valor de R$ 15. Segundo o vendedor, a máscara branca do filme V de Vingança é a prefeitura porque ficou conhecida internacionalmente como símbolo do sarcasmo em protestos. No entanto, ele acredita que muito oportunistas estão comprado as máscaras para se esconder em atos de vandalismo nas manifestações.

O Comitê Popular dos Atingidos pela Copa 2014 também está presente neste sábado. Fidélis Alcântara é membro do movimento e defendeu que as manifestações não são apenas pelo passe livre, mas sim pelas questões da Copa, das obras que não ficaram prontas, pela falta de investimento em infraestrutura. Alcântara comentou a redução de R$ 0,10 foi uma enganação da prefeitura, porque deveria ter sido imposta a revisão de contratos com as empresas de ônibus.



(foto: João Henrique do Vale/EM DA Press)
Outros que marcaram presença foram os profissionais da área de saúde que protestam contra o Ato Médico, aprovado pela presidente Dilma. A psicologa Lourdes Machado, do Conselho Regional de Medicina, disse que é contra alguns pontos do projeto, principalmente aqueles que restringem o diagnóstico nosológico e receita apenas aos médicos. “Se você procurar um nutricionista terá que ir ao médico e depois procurar o profissional que deseja. Se isso acontecer seremos apenas técnicos coordenados por médicos”, disse Machado.


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