Impossível passar por esse vende-tudo ambulante e ficar indiferente. Tarcísio Atleticano, aparentando uns 70 e poucos anos, carrega a barraca nas costas. “Se Xuxa e Ivete Sangalo aparecerem, eu levo também”, diz. Na segunda-feira à tarde, ele parou para um descanso merecido e comer uma laranja, em plena Rua da Bahia com Avenida Afonso Pena, no Centro de BH.
Na feirinha dele, tem de um tudo: tiras de chinelo, ralos para pia, mata barata, pedra para amolar faca, corda de óculos e outra infinidade de coisas.
Questionado sobre quanto tempo anda pelas ruas da cidade, respondeu: “Ah, a vida da gente é um cisco, né?”. Sem querer publicidade, conversou muito simpaticamente e virou-se para atender uma cliente, ouvindo um rádio do qual não desgruda: “Ligo bem cedo, umas 5h, para ouvir as notícias”, contou.
Na feirinha dele, tem de um tudo: tiras de chinelo, ralos para pia, mata barata, pedra para amolar faca, corda de óculos e outra infinidade de coisas.
Questionado sobre quanto tempo anda pelas ruas da cidade, respondeu: “Ah, a vida da gente é um cisco, né?”. Sem querer publicidade, conversou muito simpaticamente e virou-se para atender uma cliente, ouvindo um rádio do qual não desgruda: “Ligo bem cedo, umas 5h, para ouvir as notícias”, contou.