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Estado de Minas

Incêndio atinge casa de cabo suspeito de matar mulher e filha

Segundo o Corpo de Bombeiros, as chamas tomaram grandes proporções e ameaçam casas vizinhas


postado em 12/06/2012 15:37 / atualizado em 12/06/2012 16:32

Um incêndio atinge na tarde desta terça-feira a casa onde o cabo da Polícia Militar, Marcos Antônio Alves de Lima, de 45 anos, suspeito de matar a tiros a mulher Rosângela Alves Ferreira, de 40, e a filha, Raíssa Alves de Lima, de 13, teria cometido o crime. O sítio onde a família morava está localizado na Rua Hungria, no Bairro Granjas Primavera, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. Ainda não há informação sobre o que provocou as chamas.

De acordo com o Corpo de Bombeiros, o fogo atingiu um depósito de material reciclável que há no local. As chamas tomaram grandes proporções e chegaram  a ameaçar residências vizinhas. A Polícia Militar informou que há a possibilidade de o incêndio ter sido criminoso.

Nesta terça-feira, Marcos Antônio, que está desaparecido desde a tarde de domingo, dia em que ocorreu o crime, entrou em contato com um conhecido por telefone e disse que iria se entregar. A testemunha enviou uma mensagem (SMS) para o telefone do comandante do 34º Batalhão da Polícia Militar, tenente-coronel Idzel Fagundes, informando a intenção do militar de se apresentar espontaneamente. Para Fagundes, não dá para ter certeza da rendição, pois a informação passada foi pouco concreta.

Conta de telefone seria motivo do crime

Marcos Antônio vivia com com Rosângela há 19 anos e com ela teve quatro filhas. Na noite de domingo, durante mais uma discussão, a união chegou ao fim de forma trágica. Irritado com o valor de uma conta telefônica, o militar atirou na mulher e em duas filhas, que teriam tentado defender a mãe.

Rosângela, baleada na cabeça, e uma filha, Raíssa Alves de Lima, de 13, atingida nas costas, morreram na hora. R.A.L, de 15, com ferimento no peito está internada no Hospital Risoleta Neves, em Venda Nova. O crime aconteceu no sítio onde a família morava, no Bairro Granja Primaveras, em Ribeirão das Neves, na Grande BH. A suspeita é de que ele tenha atirado nas vítimas com um revólver calibre 38, de uso particular, registrado no nome dele. A arma não foi encontrada.


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