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Estado de Minas

Lojistas da Savassi querem manter obras no fim do ano mas com restrições

Comerciantes querem que canteiro de obras mude de lugar e aumento das áreas de estacionamento


postado em 27/10/2011 16:04 / atualizado em 27/10/2011 16:37

Comerciantes esperam recuperar os prejuízos atribuídos às obras, que segundo sindicato da categoria, caíram 55% desde o início das obras(foto: Jackson Romanelli/EM/DA Press)
Comerciantes esperam recuperar os prejuízos atribuídos às obras, que segundo sindicato da categoria, caíram 55% desde o início das obras (foto: Jackson Romanelli/EM/DA Press)


Em reunião na tarde desta quinta-feira, lojistas da Savassi decidiram pela continuidade das obras de revitalização durante o Natal. A Prefeitura de Belo Horizonte deixou que moradores e comerciantes optassem pela interrupção dos trabalhos entre os dias 1 e 26 de dezembro, ou pelo prosseguimento, com algumas restrições.

Segundo o Sindicato dos Lojistas de Belo Horizonte (Sindilojas-BH), os 45 comerciantes que participaram do encontro exigem que o canteiro de obras seja transferido do cruzamento das avenidas Getúlio Vargas e Cristóvão Colombo para a Rua Tomé de Souza, atrás do grupo escolar.

Os comerciantes também pediram o aumento do número de guardas municipais para cuidar do patrimônio, ampliação de áreas de estacionamento, liberação das avenidas fechadas, limpeza da região e restrição a veículos pesados e equipamentos que produzem muito barulho ao horário de 7h às 9h. Assim, os comerciantes esperam recuperar os prejuízos atribuídos às obras, que segundo o sindicato da categoria, caíram 55% desde o início das obras.

A proposta será apresentada à Prefeitura na próxima quinta-feira, 3 de novembro. Caso a PBH não aceite, deve ocorrer uma nova reunião entre os lojistas.

Contratação

Uma das maiores reclamações dos comerciantes da Savassi, além da queda no movimento das lojas, diz respeito à demissão de funcionários. Conforme o sindicato dos lojistas, a estimativa é de que cerca de 300 trabalhadores tenham sido demitidos desde março, quando as obras começaram. A expectativa dos comerciantes é de que com a aceitação da proposta pela prefeitura, eles possam contratar funcionários efetivos para ocupar estas vagas.


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