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Estado de Minas

Quén-Quén e Pezão são transferidos para penitenciária de segurança máxima

Os presos foram levados para uma unidade em Francisco Sá, no Norte de Minas. A cadeia é isolada e tem celas com segurança redobrada


postado em 14/10/2011 11:45 / atualizado em 14/10/2011 11:49

O criminosos Ângelo Gonçalves de Miranda Filho, de 29 anos, conhecido como Pezão e o braço direito dele, Bruno Rodrigues de Souza, o Quén-Quén, foram transferidos na manhã desta sexta-feira para um presídio de segurança máxima em Francisco Sá, no Norte de Minas. Eles deixaram a Penitenciária Nelson Hungria, em Contagem, na Região Metropolitana de Belo Horizonte, sob forte escolta.

De acordo com a Secretaria de Estado de Defesa Social, a escolha da penitenciária Francisco Sá levou em consideração o grau de periculosidade dos presos. A unidade prisional é considerada a mais segura do estado. Ela fica numa área isolada, onde não há sinal de telefonia celular e nem de televisão. As celas são individuais com segurança redobrada.

Pezão, também conhecido como Anjinho, é acusado de homicídio, tentativa de homicídio, tráfico de drogas, roubo, formação de quadrilha e porte ilegal de arma de fogo. Ele é apontado com líder de uma quadrilha que planejava formar o Primeiro Comando da Capital (PCC) em Minas. A polícia definiu o criminoso como articulado e inteligente. Ele foi preso em Santos (SP) e transferido para BH onde deu trabalho para os agentes penitenciários do Centro de Remanejamento Prisional (Ceresp) São Cristóvão. Ele fingiu que passou mal e atacou os agentes, por isso precisou ser enviado para a Nelson Hungria.

Quén-Quén é apontado pela polícia como um bandido frio. Ele estava foragido da Penitenciária de Teófilo Otoni, na Região do Vale do Mucuri. No dia 11 de agosto, ele baleou dois policiais da Divisão de Crimes Contra Vida que faziam uma operação no Bairro Califórnia, na Região Nordeste de BH. Também é acusado de matar um agente penitenciário na Avenida Waldomiro Lobo no último dia 27 de agosto. O suspeito deve responder por mais de 10 crimes cometidos em Minas. Tanto ele quanto Pezão encabeçavam a lista dos 12 criminosos mais procurados de Minas.


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