Aumenta o mistério em torno das circunstâncias de morte dos engenheiros brasileiros que trabalhavam no Peru. Segundo o Instituto de Medicina Legal (IML) de Brasília, o laudo das vísceras descarta a hipótese de morte por envenenamento ou substâncias como maconha e cocaína. O resultado acaba de ser homologado e será encaminhado para a polícia de Minas Gerais, que também investiga o caso.
Mario Gramani Guedes e Mário Augusto Soares Bittencourt foram encontrados mortos no dia 27 de julho no Peru. Eles estavam desaparecidos desde o dia 23 quando participavam de uma expedição no centro-norte do país, para analisar uma área que abrigará uma usina hidrelétrica.
(Com informações de Paula Sarapu)