EM oferece além de lazer, a essência das ideias e das manifestações humanas

Exposições de arte, shows, peças teatrais, espetáculos de dança e todo o variado leque artístico que palcos e salas especializadas podem apresentar. A participação do Estado de Minas é constante e determinante para o florescimento e sucesso de eventos, asseguram produtores e dirigentes de instituições que atuam em Belo Horizonte e no interior. “Na comemoração dos 83 anos do jornal, temos que destacar a sua parceria com a Casa Fiat de Cultura, que abriu as portas há cinco anos e traz exposições, concertos e seminários”, diz o presidente do centro de cultura, José Eduardo de Lima Pereira.

José Eduardo destaca como pontos altos da Casa Fiat, no Bairro Belvedere, na Região Centro-Sul de BH, e que tiveram divulgação pelo EM, as mostras do pintor Marc Chagall (1887-1985) e do escultor Auguste Rodin (1840-1917), em 2009, nas comemorações do Ano da França no Brasil. “Conseguimos levar mais de 120 mil pessoas, um recorde de público no país”, destaca José Eduardo. Ele adianta que a casa reabre em maio com a exposição Olhar e ser visto, com retratos e autorretratos de grandes pintores brasileiros e mundiais, e, em seguida, Tarsila e os modernistas, e em outubro Roma Imperial, na estreia nacional do Momento Itália-Brasil.

Para a presidente da Fundação Clóvis Salgado/Palácio das Artes, Solanda Stckelberg, cultura e informação vivem interligadas, uma dependente da outra, daí ser “fundamental, essencial e estratégica” a divulgação dos eventos da instituição pelo jornal. “É importante o EM ter uma editoria específica para a cultura, que acompanha a política do setor e tem uma agenda para divulgar os eventos. Para Minas, trata-se de algo relevante”, acredita Solanda.

CRESCIMENTO

À frente do Teatro em movimento, carro-chefe da Rubim Produções, a diretora Tatyana Rubim diz que o projeto nasceu há 10 anos, contando com apoio cultural do jornal e da Rádio Guarani, também dos Diários Associados. “Crescemos juntos com o jornal, tivemos a fase de maturação, depois de consolidação, numa relação fundamental. Teatro tem uma interação muito grande com veículos de comunicação, que é o texto”, afirma Tatyana. Para ela, motivo de orgulho para ambas as partes foi o espetáculo Visitando o Senhor Green, de Jeff Baron, com o ator Paulo Autran (1922-2007). “Trazer a peça a Belo Horizonte foi um momento inesquecível, um marco.”

Tranquilidade é a palavra usada pela coordenadora do Chevrolet Hall, Zilka Caribé, ao falar sobre a divulgação de um espetáculo pelo jornal e consequente presença de público. “A publicidade de um evento cultural passa, necessariamente, pelo Estado de Minas”, diz a coordenadora da casa, localizada na Savassi, na Região Centro-Sul de BH. “Temos uma parceria comercial, e publicamos, todas as sextas-feiras, no caderno Divirta-se, nossa programação da semana.”