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Estado de Minas

EM é pioneiro em responsabilidade social


postado em 27/03/2011 07:00 / atualizado em 27/03/2011 07:13

Numa época em que responsabilidade social era um termo desconhecido dos brasileiros e pouco praticado pelas empresas, o EM já desempenhava o seu papel nesse setor. Em 1964, num trecho da Avenida Afonso Pena, no Centro de BH, o jornal dava início à Jornada Solidária Estado de Minas, batizada então de Jornada pelo Natal do Menor. Com a cobrança de “pedágio” dos carros na avenida, diretores e funcionários compravam presentes de Papai Noel para orfanatos e creches. O tempo passou, a responsabilidade social aumentou e a campanha cresceu. Hoje, o grupo ajuda a mudar o presente e construir o futuro de meninos e meninas, com resultado bem positivo: já foram beneficiados cerca de 1,6 milhão de crianças de até 12 anos de 10 mil instituições.

Em 2004, depois de reformulação, a campanha presidida por Nazareth Teixeira da Costa e coordenada por Isabela Teixeira da Costa passou a atender creches com crianças de até 6 anos, com o foco na reforma da estrutura das instituições, fornecimento de equipamentos eletroeletrônicos e pedagógicos, atendimento psicológico e melhores condições de ensino e aprendizagem. Para entender bem a situação de cada creche e traçar metas específicas, elas são visitadas várias vezes ao ano. “Quando a instituição fica pronta, sai do programa e outra creche entra no lugar”, diz Nazareth. Hoje, são atendidas 21 creches da capital, num total de 3 mil crianças. À lista se soma um abrigo para crianças retiradas de suas famílias, pela Justiça, por estarem em situação de risco.

A verba para investimento nas unidades vem da ajuda de senhoras da sociedade, que vendem ingressos para eventos promovidos pela campanha. Em dezembro, há uma festa para as crianças das creches inscritas no programa, oportunidade em que, além de brincar, elas têm um dia feliz, com lanche e presente de Natal. Na oportunidade, são entregues os cheques simbólicos com os valores que cada instituição receberá no ano seguinte.

OURO AZUL

Se tem responsabilidade social, o jornal também prioriza a questão ambiental. Em 2010, completou a sua nona edição o Prêmio Ouro Azul, criado para valorizar iniciativas e bons exemplos de empresas e cidadãos para uso inteligente da água. Os projetos se destacam nas categorias empresa (pública e privada); estudantes (universitários e pós-graduados em nível mestrado e doutorado); comunidade (associações comunitárias, organizações não governamentais e pessoa física); e mirim, destinada a crianças.

Os inscritos na categoria mirim foram separados em duas faixas etárias: de 5 a 7 anos e de 8 a 10. No regulamento, elas foram orientadas a retratar, em redação ou desenho à mão livre, seu engajamento (em casa, escola ou comunidade) na preservação e conservação da água. O grande número de inscrições e a qualidade, originalidade e criatividade do material apresentado pelas 287 crianças surpreenderam os jornalistas do caderno Gurilândia, que julgaram os trabalhos.

O destaque mirim Lucas Henrique Oliveira Prado, de 11 anos, de Mateus Leme, a 65 quilômetros de BH, ficou feliz da vida com a premiação e mostrou que tem consciência ambiental. Ele fez uma cartilha, com desenhos e textos, sobre o lixo. “Cuidar desse assunto é importante, pois não podemos deixar o mundo sujo. Lixo traz doenças, não é bom”, disse o garoto. Moradora da capital, Larissa França Pedrosa, de 7, preferiu escrever uma redação sobre a água. “Ela não pode acabar. Se isso acontecer, vamos morrer. E também os peixes, os passarinhos…”, afirmou.

A gerente de Marketing dos Diários Associados, Andréia Zuqui, diz: “O EM tem como objetivo extrapolar o significado da marca para além da tarefa de ser o principal veículo de comunicação e sinônimo de jornal para os mineiros. Cada vez mais, é reconhecido como o grande jornal dos mineiros pela qualidade editorial, pioneirismo e pelo valor público, fundamentado pela forte atuação na cultura, educação e ações de sustentabilidade e responsabilidade social."

OUTRAS AÇÕES

O jornal desenvolve outras campanhas importantes. Entre elas, está a Bote pilha nesta ideia, iniciada em maio de 2008 para recolhimentos de pilhas e baterias usadas em todas as empresas do grupo – em dois anos, foram recolhidas 50 mil unidades; e as ações emergenciais, em caso de enchentes ou frio rigoroso, com recolhimento de donativos.


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