
Os professores das escolas particulares de Belo Horizonte e Região Metropolitana decidiram pela greve em assembleia na manhã desta terça-feira. De acordo com o presidente do Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro-MG), Gilson Reis, as negociações com o Sindicato das Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep/MG) não avançaram. “A proposta apresentada pelo sindicato patronal não é satisfatória. A orientação é de que as escolas paralisem as atividades até sexta-feira, quando haverá nova assembleia”, afirma.
Os profissionais pedem reajuste salarial de 12%, regulamentação da educação à distância, equiparação do piso da educação infantil (de 0 a 3 anos) ao do ensino fundamental (1º ao 5º ano), eleição de delegados sindicais a cada 50 trabalhadores na instituição de ensino. Além disso, reivindicam mudança de data base em 1º de abril, inclusão do benefício seguro de vida e a criação de uma comissão para tratar da violência e saúde na escola.
