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Estado de Minas

Cerca de 50 escolas têm funcionamento prejudicado pela paralisação de professores

Professores vão fazer nova paralisação dia 22. Colégios como Loyola, Marista Dom Silvério, Frei Orlando e Imaculada Conceição ficaram sem aulas


postado em 16/03/2011 13:19 / atualizado em 16/03/2011 13:30

Cerca de 50 escolas particulares de Belo Horizonte ficaram com o funcionamento comprometido nesta quarta-feira, por causa da paralisação dos professores. De acordo com o Sindicato dos Professores do Estado de Minas Gerais (Sinpro), alguns colégios como Loyola, Marista Dom Silvério, Frei Orlando e Imaculada Conceição ficaram sem aulas, mas avisaram os alunos com antecedência. Outras instituições fizeram um paralisação parcial, para que professores pudessem comparecer à assembleia organizada pelo sindicato, que aconteceu nesta manhã.

Os profissionais pedem reajuste salarial de 12%, regulamentação da educação à distância, equiparação do piso da educação infantil (de 0 a 3 anos) ao do ensino fundamental (1º ao 5º ano), eleição de delegados sindicais a cada 50 trabalhadores na instituição de ensino. Além disso, reivindicam mudança de data base em 1º de abril, inclusão do benefício seguro de vida e a criação de uma comissão para tratar da violência e saúde na escola.

Na assembleia desta quarta-feira ficou definida nova reunião para dia 22 de março, quando haverá outra paralisação. No dia 21 a categoria tem um encontro com o Sindicato de Escolas Particulares de Minas Gerais (Sinep) para ouvir a proposta patronal. Os educadores prometem continuar com as paralisações e ameaçam fazer greve, caso as reivindicações não sejam atendidas.


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