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Estado de Minas Prévia de verão

Pucci al mare

Etiqueta italiana lança linha perfeita e alegre para o próximo verão


15/05/2022 04:00

Vestido preto
(foto: pucci/divulgação)


Sonho de consumo dos anos 60, a grife do italiano Emilio Pucci só aparecia em BH nas lojas que vendiam roupas importadas, como Maria Eunice Medrado e Mary Caetano. A maioria das mulheres sonhavam com seus pijamas, com seus longos e até com suas roupas íntimas – mas o custo era pouco convidativo para a época. O jérsei, tecido pouco usado até em Paris, transformava a modelagem numa atração única, porque as peças seguiam a linha do corpo, mas não eram vulgares. Sem falar nas estampas, criadas pelo próprio estilista, que também eram únicas, raras em outras grifes. Passada a febre Pucci, as mulheres passaram a preferir modelagens mais básicas, menor reveladoras. Mas nos últimos anos a etiqueta voltou com força e a marca alcançou um novo patamar de desejo. Pucci já se foi, mas os estilistas que continuam mantendo seu estilo não deixam por menos.
 
Lenço estampado
(foto: pucci/divulgação)
 
 
A estreia  da diretora artística Camille Miceli à frente da Emilio Pucci foi pra lá de especial. Durante três dias, em Capri, ofereceu uma maratona de experiências que celebram o espírito alegre da grife, traduzido em roupas ultracoloridas e vibrantes. A aguardada estreia da nova diretora artística da Emilio Pucci, Camille Miceli, foi especial. Reuniu seus convidados para uma sequência de três dias de eventos e experiências animadíssimas em Capri, incluindo aperitivos e almoços charmosos, aulas de ioga e festas badaladas na icônica ilha italiana.     
 
Lenço estampado
(foto: pucci/divulgação)
 
  
 
Batizada de La Grotta Azzura, a coleção propõe um olhar atual para a essência da marca com uma atmosfera alegre, colorida e vibrante. Este novo guarda-roupa da Pucci oferece um mix de peças atemporais que atenda a uma variada gama de destinos (e estações do ano) para nômades contemporâneas.
 
Mulher com bolsa
(foto: pucci/divulgação)
 
 
Assim, Camille revisita os arquivos da marca, amplia, reduz e recombina estampas históricas, abraça a imperfeição dos desenhos feitos a mão, resgatando a poesia dos desenhos originais em cafetãs e quimonos feitos em tecidos leves e fluidos, que não amassam. Tendo modelos e convidados a bordo dessas peças, surgem ainda camisas, shorts e lenços feitos em chifon de seda, voil de algodão e jérsei, com florais enormes, franjas, laços e motivos que evocam partes do corpo humano – tudo ultracolorido. A mesma vibe toma conta dos acessórios, como as bolsas tote feitas com lenços vintage (em linha com a tendência do “upcycling”), assim como chapéus estampados, chinelinhos e sandálias em cores vibrantes. Nas palavras da nova diretora artística: “É uma nova jornada”.
 
Modelos pulando
(foto: pucci/divulgação)
 
 
Estampadas Pucci
(foto: pucci/divulgação)
 


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