
De acordo com a universidade, os alunos devem apresentar documento com foto na entrada dos restaurantes, que já têm uma lista com a relação dos bolsistas. Os contemplados terão direito a café da manhã, almoço e jantar.
O bloqueio dos repasses às instituições federais afetam não apenas os bolsistas, mas toda a administração dos centros de ensino. A UFMG, por exemplo, chegou a informar que, diante da falta de pagamentos, contas de água, luz, telefonia e serviços terceirizados também estão sob risco.
Na última sexta-feira (9/12), a Capes liberou o pagamento de bolsas do ensino básico, que na UFMG atendem cerca de 400 estudantes. As bolsas de mestrado e doutorado deverão ser quitadas até a terça-feira (13/12), de acordo com o órgão. Na principal universidade federal de Minas, são aproximadamente 2,3 mil bolsistas de pós-graduação.
Os beneficiários da Capes devem dedicação exclusiva às pesquisas de pós-graduação, portanto, não podem ter outras funções remuneradas concomitantes. O cenário de incerteza foi motivo de protesto dos estudantes na última semana.
