Uberaba, no Triângulo Mineiro, indicou nesta quarta-feira (2/2) a Escola Municipal José Geraldo Guimarães para se tornar a primeira unidade de escola cívico-militar do município. A prefeitura havia assinado, no dia 14 de janeiro, o termo de adesão do Programa Nacional das Escolas Cívico-Militares (Pecim), do Ministério da Educação em parceria com o Ministério da Defesa.
Ainda conforme Zafalon, a decisão final ainda contará com uma consulta à comunidade da escola escolhida (servidores, alunos maiores de 16 anos, do sexto ao nono ano e pais de alunos menores de 16 anos), por meio de audiência pública, no dia 8 de fevereiro.
A votação será das 8 às 17h, quando a comunidade escolar poderá votar, a favor ou contra a proposta, de forma presencial por cédula impressa ou no sistema on-line, pelo Google Forms, utilizando o e-mail do aluno disponível na escola.
A partir das 18h, será feita a análise dos votos e, na sequência, divulgado o resultado.
Valores do Pecim
A secretária de Educação de Uberaba destacou que as escolas cívico-militares valorizam civismo, dedicação, excelência, honestidade, respeito e princípios como igualdade, liberdade, valorização dos profissionais, gestão democrática e participação ativa da família.
“A escola cívico-militar de Uberaba precisará contratar monitores, gestores educacionais e oficiais que terão papel relevante na área educacional e de valores humanos, de contribuir na rotina da escola, zelando pela disciplina e respeito ao Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), além de participar na elaboração de projetos de valores humanos e momentos cívicos, inclusive, com formação e hasteamento da bandeira. A princípio, a modalidade cívico-militar será destinada apenas para os alunos do sexto ao nono ano, sendo que os demais, do primeiro ao quinto ano da escola continuarão no atual sistema educacional”, finalizou Zafalon.
Para 2022, o Pecim disponibilizou 89 vagas aos estados e municípios brasileiros.
“A escola cívico-militar de Uberaba precisará contratar monitores, gestores educacionais e oficiais que terão papel relevante na área educacional e de valores humanos, de contribuir na rotina da escola, zelando pela disciplina e respeito ao Estatuto da Criança e Adolescente (ECA), além de participar na elaboração de projetos de valores humanos e momentos cívicos, inclusive, com formação e hasteamento da bandeira. A princípio, a modalidade cívico-militar será destinada apenas para os alunos do sexto ao nono ano, sendo que os demais, do primeiro ao quinto ano da escola continuarão no atual sistema educacional”, finalizou Zafalon.
Para 2022, o Pecim disponibilizou 89 vagas aos estados e municípios brasileiros.