Sede da Sebrae-Minas.

Apesar da redução, o índice geral aponta para uma expansão da atividade (pois é maior que 100, número de referência, segundo o Sebrae).

Pedro Vilela/Agencia i7
O Índice Sebrae de Confiança dos Pequenos Negócios, medido mensalmente pelo Serviço de Apoio às Micro e Pequenas Empresas de Minas Gerais (Sebrae-Minas), atingiu em dezembro o patamar mais baixo do ano de 2022, 108 pontos. A queda foi de 2 pontos em relação ao mês anterior, e de 29 pontos em relação a setembro, quando foi registrado o pico.

O setor menos otimista é o comércio, cujo índice setorial foi de 104 pontos. A indústria (110 pontos) e serviços (110 pontos) mantiveram-se no mesmo patamar. Já a construção civil, que vinha liderando o índice, caiu 9 pontos, mas segue na dianteira com 111.

Na comparação por porte do empreendimento, os microempreendedores individuais (MEIs) registraram 109 pontos, enquanto microempresas registraram 107 e pequenas empresas, 102.
 
 
Apesar da redução, o valor aponta para uma expansão da atividade (pois é maior que 100, número de referência, segundo o Sebrae). A queda foi provocada, em especial, por uma avaliação negativa dos três meses anteriores (setembro, outubro e novembro), medida através do Índice de Situação Recente, que marcou 86 pontos em dezembro.

A expectativa para janeiro, fevereiro e março, calculada pelo Índice de Situação Esperada, é otimista para os pequenos negócios, com 118 pontos. Em especial para os microempreendedores individuais (MEIs) (123 pontos), seguido pelas microempresas (114) e pequenas empresas (109).