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Estado de Minas Comissão Mista

Congresso e governo buscam consenso para reforma que pode elevar impostos no País

Reunião no Congresso para dar início ao trabalho de unificação de propostas do Congresso e governo foi adiada para semana que vem


30/07/2020 11:58 - atualizado 30/07/2020 12:27

(foto: Flickr)
(foto: Flickr)

O Congresso adiou para semana a busca de consenso entre governo e parlamentares  para dar prosseguimento à reforma tributária reunir as mudanças em um único texto.

Senadores e deputados iriam se reunir nesta quinta-feira, pela primeira vez, após  o ministro Paulo Guedes entregar a proposta do Executivo de mudanças na cobrança de alguns impostos no país  - que, segundo avaliação de economistas, se aprovada, significa  efetivar no País a maior tributação do mundo.

A reunião adiada desta quinta-feira da comissão mista foi formada no Congresso, em fevereiro, e  exclusivamente para analisar a reforma tributária. Com o estouro da pandemia do novo coronavírus no país, o grupo de 25  senadores e 25 deputados realizaram apenas duas  reuniões para aprovar um plano de trabalho.

A matéria é de difícil aprovação por que envolve interesses divergentes de municípios, estados e da União.   Em especial em ano eleitoral, os deputados  e senadores devem fazer uma pausa nos trabalhos legislativos, já a partir de agosto, para se concentrar  esforços nas eleições a prefeito, marcada para novembro.

Apesar  da previsão recorrente nos corredores do Congresso, de adiamento das discussões para após as eleições, o presidente da comissão mista, senador Roberto Rocha (PSDB-MA), vem defendendo a aprovação de um texto convergente ainda este ano. A unanimidade na Casa só ocorre na avaliação de que há um longo processo de tramitação até aprovar o texto final.

Texto unificado


A  tarefa da comissão mista do Congresso é concluir um texto de consenso que unifique as duas Propostas de Emenda à Constituição  (PEC) , em tramitação no Congresso,  e o projeto de lei  apresentada pelo governo .

Os três textos tratam  de impostos  sobre o consumo,  porém a  as PECs 45 ,  da Câmara, e a 110, do Senado,  são mais abrangentes do que a proposta apresentada pelo Executivo.


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