![(foto: Geraldo Kosinki/Petrobras) (foto: Geraldo Kosinki/Petrobras)](https://i.em.com.br/8I5HpRGvDT09kix6uVg1kk2wDgw=/790x/smart/imgsapp.em.com.br/app/noticia_127983242361/2020/05/06/1144952/20200506170902804256u.jpg)
"A Petrobras até que se segurou para reajustar o preço, que estava em defasagem em relação ao mercado internacional há algum tempo. Concorrentes não estavam conseguindo importar. Com o novo valor, volta a caminhar mais próxima ao mercado internacional", diz Silva.
Em sua opinião, apesar do momento ser de crise, o preço da Petrobras é realista e, se não alterasse o valor, acabaria onerando o setor sucroalcooleiro, que também não poderia rever o seu preço. Gasolina e álcool concorrem pela preferência do consumidor automotivo.
Sérgio Araújo, presidente da Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), diz que mesmo com o reajuste da gasolina da Petrobras, ainda não é possível competir com a empresa no mercado interno e pensar em importação neste momento.