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Estado de Minas

Para onde vai a bolsa?

Cenário-base do Ibovespa entre 115 mil e 120 mil pontos deve ocorrer até o fim do ano, caso a reforma previdenciária seja aprovada


postado em 25/03/2019 06:00 / atualizado em 25/03/2019 09:00

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

Impactado por uma sucessão de más notícias, o Ibovespa caiu 5,45% no acumulado da semana passada, tendo retornado à casa dos 93 mil pontos depois de ter rondado os recordistas 100 mil pontos. Diante desse cenário, muitos investidores que aplicam seu dinheiro no mercado acionário estão se perguntando: o momento é de compra, aproveitando que as ações estão baratas, ou é melhor aguardar o desenrolar dos fatos?. Na opinião de Filipe Villegas, analista da Genial Investimentos, o investidor deve ter paciência nesse tipo de situação. Ou seja, o melhor a fazer é esperar. Sobre o futuro do índice, Villegas ainda está confiante, a despeito das turbulências dos últimos dias. A Genial Investimentos trabalha com um cenário-base do Ibovespa entre os 115 mil e 120 mil pontos até o fim do ano, caso a reforma previdenciária seja aprovada. Se o projeto não vingar no Congresso, o índice pode retornar ao patamar dos 75 mil pontos.

Meio ambiente 1: Vivo recicla 1 mil carros populares
A operadora Vivo vai intensificar seu programa de logística reversa, que consiste em recolher resíduos eletrônicos da natureza. Com pontos de coleta instalados nas lojas próprias, a empresa reciclou, no ano passado, 2,7 milhões de itens eletrônicos, equivalentes ao peso de 1 mil carros populares. Nos últimos 10 anos, a iniciativa recolhe quase 4 milhões de itens – dos quais 1 milhão de celulares – e garantiu a destinação adequada de 105 toneladas de resíduos.

Meio ambiente 2: Rei do Mate contra os copos de plástico
O Rei do Mate, uma das maiores redes de alimentação do Brasil, vai acelerar a substituição de copos e embalagens de plástico por produtos biodegradáveis, orgânicos ou reciclados. As ações, segundo a diretora de operações Adriana Lima, têm gerado resultados consistentes. Desde 2009, a empresa deixou de descartar na natureza 150 milhões de recipientes. Depois dos canudinhos, agora parece ser a vez de as empresas atacarem os copos de plástico. A natureza agradece.

Norwegian quer cobrar US$ 270 milhões da Boeing
A companhia aérea Norwegian Airlines, fundada na Noruega e atualmente com sede em Londres, será a primeira a cobrar da Boeing os prejuízos causados pela suspensão dos voos do modelo 737 Max 8. A empresa, que começa nesta semana a operar no Brasil com a rota Londres-São Paulo-Buenos Aires, estima que terá a receber US$ 270 milhões se os 20 voos suspensos não forem retomados em 2019. Para o CEO Bjorn Kjos, não é justo que as empresas sejam penalizadas por erros da Boeing.

RAPIDINHAS

l O laboratório Teuto vai investir R$ 350 milhões para melhorar a produtividade de suas fábricas. Segundo o presidente do conselho, Ítalo Melo, os aportes serão destinados para a aquisição de novas tecnologias. “Estamos consolidando nosso protagonismo no mercado farmacêutico nacional”, diz o executivo.

l A fintech QI Tech, que recentemente conquistou o selo de Sociedade de Crédito Direto (SCD) do Banco Central, realizou a primeira operação brasileira baseada neste modelo. Há alguns dias, concedeu um empréstimo a uma empresa do setor de transporte em São Paulo, no valor de R$ 300 mil, por meio da sua plataforma eletrônica. O negócio foi 100% digital.

l A Yellow, empresa brasileira de soluções de mobilidade urbana individual, está ampliando a sua área de atuação em São Paulo, cidade que concentra a maior parte dos negócios da companhia. No final do ano passado, o alcance das ebikes e patinetes elétricos triplicou.

l O setor de saúde privada no Rio de Janeiro desceu a ladeira em 2018. Em todo o estado, os planos de saúde perderam mais de 30 mil clientes, enquanto houve um ganho de 145 mil carteiras em âmbito nacional. Mas houve uma exceção. A Unimed Volta Redonda fechou 2018 com lucro líquido de R$ 28 milhões, o que representa um crescimento de 33% na comparação com 2017.


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