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Estado de Minas

Mais uma derrota de Laerte Codonho, da Dolly

Tudo indica que a disputa está longe de acabar, se arrastando nos tribunais ainda por muito tempo


postado em 15/03/2019 06:00 / atualizado em 15/03/2019 09:33


A batalha entre o dono da fabricante de refrigerantes Dolly, Laerte Codonho, e oito procuradores do governo paulista teve novo round nesta semana. O juiz Sergio Serrano Nunes Filho, da 1ª Vara de Fazenda, extinguiu a ação de indenização ajuizada por Codonho contra os procuradores. Como a lei proíbe a responsabilização de servidores públicos por meio de ação direta, o polêmico empresário terá agora de ajuizar ações contra a administração. Segundo o juiz, a jurisprudência do Supremo Tribunal Federal estabelece que ação deve ser dirigida à Fazenda e não diretamente ao servidor. Codonho afirma que houve abuso de direito nos processos que bloquearam cerca de R$ 1,5 bilhão de seus bens e o levaram à prisão em maio 2018. Na petição, o empresário pediu o pagamento de R$ 1,050 milhão por danos morais. Tudo indica que a disputa está longe de acabar, se arrastando nos tribunais ainda por muito tempo.

Cadastro Positivo para consumidores e a economia

Um estudo realizado pela Serasa Experian coloca um ponto final nas dúvidas a respeito da eficácia do Cadastro Positivo, que torna automática a inclusão de consumidores e empresas em listas de bons pagadores e que agora depende apenas da sanção presidencial para entrar em vigor. De acordo com a pesquisa, a iniciativa tem potencial para beneficiar 137 milhões de brasileiros e incluir no mercado de crédito 22,6 milhões pessoas. E mais: a medida deverá injetar R$ 1,3 trilhão na economia do país.

Mais autorregulação, menos reclamação

Neste Dia do Consumidor, os usuários de serviços bancários ganham um selo de referência para escolher os bancos com as melhores práticas do mercado. A Federação Brasileira de Bancos (Febraban) lança hoje o seu novo selo de autorregulação para identificar os bancos mais comprometidos com regras de proteção ao consumidor. Para receber o selo de boas práticas, a instituição financeira precisa ter 80% ou mais de adequação às regras de autorregulação.

RAPIDINHAS


A MWM, tradicional fabricante de motores a diesel, vai apostar no mercado de geração de energia. A empresa está lançando equipamentos para uso em condomínios, hospitais, supermercados e outros lugares que não podem ficar no escuro. Os equipamentos devem elevar o faturamento em R$ 2,7 bilhões nos próximos 10 anos.

Uma pesquisa da Yoctoo, consultoria de recrutamento, constatou que, apesar dos recentes avanços, as mulheres ainda têm muitos desafios no mercado de trabalho. De acordo com o estudo 82,8% das entrevistadas relataram ter sofrido algum tipo de preconceito de gênero no ambiente profissional. “É um cenário preocupante”, afirma Paulo Exel, diretor da Yoctoo.

A multinacional francesa Danone acaba de criar uma nova divisão de negócios no Brasil. Batizada de Nutrícia, a unidade reúne as áreas de nutrição infantil e especializada. Com a fusão, a Danone Brasil passa a operar com três unidades de negócios no país: Danone Nutrícia, Danone Essential Dairy and Plant-based Products e Danone Águas.

A Coluna recebeu a seguinte mensagem: “Diferentemente do publicado neste espaço, a incorporadora RNI esclarece que não deixará de ter estandes de vendas em seus empreendimentos. O aplicativo de realidade virtual é uma ferramenta complementar aos demais recursos já usados no processo de venda.”

''Deletem o Facebook''
. Brian Acton, fundador do WhatsApp, em palestra para estudantes da Universidade Stanford, nos Estados Unidos. Acton vendeu o WhatsApp para o Facebook em 2014 por US$ 19 bilhões e, pouco depois, se tornou um crítico feroz da maior rede social do mundo.

Os plásticos e o exemplo da Coca-Cola

Os plásticos estão sob ataque – até das indústrias que mais o utilizam. Ontem, a Coca-Cola revelou, pela primeira vez, dados considerados sigilosos. Segundo números enviados à ONG ambientalista Ellen MacArtur, a Coca americana produz anualmente 3 milhões de toneladas de plástico. Isso equivale a 200 mil garrafas por minuto. Poucas empresas no mundo se dispõem a escancarar informações internas e espera-se que o exemplo da Coca-Cola leve outras companhias a fazer o mesmo.

R$ 193 bilhões é quanto o Brasil perdeu em 2018 com pirataria. O levantamento do Fórum Nacional Contra a Pirataria e a Ilegalidade (FNCP) considera a soma das perdas registradas por 13 setores industriais e a estimativa dos impostos que deixaram de ser arrecadados em função desse crime


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