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Estado de Minas

Indústria automotiva brasileira sofre com crise na Argentina

Em 2018, os argentinos deixaram de comprar cerca de 200 mil carros brasileiros


postado em 20/02/2019 06:00 / atualizado em 20/02/2019 09:22


A crise da economia argentina continua contaminando as empresas brasileiras. A mais recente vítima é a montadora japonesa Nissan, que decidiu cancelar a inauguração do terceiro turno da linha de produção em Resende, no interior do Rio de Janeiro, em razão da queda das exportações para o país vizinho. Segundo o presidente da Nissan do Brasil, Marco Silva, a iniciativa deverá ficar para 2020. Mesmo assim, a fábrica operando em dois turnos, representa uma capacidade ocupada de 95%. A Nissan não é um caso isolado na indústria automotiva. No final do ano passado, a queda nos pedidos para a Argentina fez a Volkswagen reduzir a produção na fábrica de Taubaté, no interior de São Paulo. Em 2018, os argentinos deixaram de comprar cerca de 200 mil carros brasileiros, o que representa queda de 11% em relação às encomendas do ano anterior. A sorte do setor é que o mercado brasileiro está aquecido.

Projeto do governo preocupa tributaristas
A ideia do governo federal de extinguir conselhos que têm a função de julgar recursos contra sanções aplicadas por órgãos públicos preocupa o advogado tributarista Igor Mauler. Segundo ele, a iniciativa oneraria não só os contribuintes, “mas também a União, que seria condenada em juízo por custas e honorários advocatícios quanto aos milhares de débitos irregulares extintos todo dia pelo Conselho Administrativo de Recursos Fiscais”. O Carf é um dos Conselhos que estão na mira de Bolsonaro.

Startup vai usar patinete para entregas
A B2log, startup de logística voltada ao e-commerce, decidiu adotar patinetes elétricos e bicicletas para suas entregas. O recurso começa a ser usado em algumas regiões da cidade de São Paulo e o objetivo é driblar o trânsito e reduzir o tempo de entrega. Hoje em dia, 85% da frota da empresa é formada por carros de passeio, que levam de 40 minutos a uma hora para fazer uma entrega. Com os novos recursos, o CEO Juca Oliveira acredita ser possível reduzir esse tempo para 15 minutos.

"A nossa companhia foi baseada na proposta de equilíbrio entre o lucro e a benevolência. O sucesso deve ser dividido”

. Howard Schultz, executivo que transformou a Starbucks em uma marca de sucesso global e que agora está lançando a sua candidatura à Presidência dos Estados Unidos

Delta quer mais da Gol


A companhia aérea americana Delta Airlines estuda aumentar sua participação no capital da brasileira Gol. Atualmente, a empresa com sede em Atlanta detém uma fatia de 9,5% das ações. Segundo uma fonte ligada à Delta, a proposta partiu do próprio CEO, Ed Bastian, na última reunião com o Conselho de Administração, dando continuidade à estratégia desenhada pelo ex-presidente Glen Haueistein. A Delta nega existir uma intenção real de aporte na Gol.

RAPIDINHAS

» A exemplo da Renner, a sua principal concorrente, a rede varejista de moda fast-fashion C&A vai ampliar sua aposta na venda de cosméticos, com áreas exclusivas para maquiagens, perfumes e cremes. O plano será iniciado nos shoppings Interlagos e Center Norte, na capital paulista, mas terá alcance nacional dentro de dois anos.
 
» Segundo a empresa, a estratégia tem apoio de grifes conhecidas pelos brasileiros e frequentadores de free shops mundo afora, como Carolina Herrera, Calvin Klein, Burberry, Lâncome, L’Oréal, L’Occitane, Phytoderm, Kiss NY e Océane.

» A montadora alemã Audi e a empresa de transporte por helicóptero Voom vão operar um serviço de mobilidade em São Paulo que oferece o traslado, de carro, entre helipontos de São Paulo e o aeroporto internacional de Guarulhos. A parceria vai permitir que clientes da Voom sejam levados até o terminal em um Audi Q7, modelo top de linha da marca.

» Conhecida como a Apple chinesa, a Xiaomi vai lançar dois smartphones no Brasil em parceria com a mineira DL Eletrônicos. É a segunda tentativa da Xiaomi de entrar pela porta da frente no país. A outra, em 2015, fracassou. Agora com celulares mais potentes, a gigante espera desbravar um dos cinco maiores mercados de smartphones do mundo.

 


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