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Estado de Minas

Mercado S/A - Para CNA, árabes não pensam em retaliar

O passado ensina que, sempre que há crescimento econômico, os brasileiros aumentam consideravelmente o consumo de carnes


postado em 29/01/2019 06:00 / atualizado em 29/01/2019 07:55

 

(foto: Paulo Whitaker/Reuters 2013 4/10/11)
(foto: Paulo Whitaker/Reuters 2013 4/10/11)


A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA), uma das principais porta-vozes do agronegócio, diz não acreditar que o embargo da Arábia Saudita ao frango brasileiro seja uma forma de retaliação. Desde que assumiu, o presidente Jair Bolsonaro tem defendido a transferência da embaixada do Brasil em Israel de Telavive para Jerusalém, o que irritou parte da comunidade árabe. Segundo Bruno Lucchi, superintendente técnico da CNA, a Arábia Saudita sinalizava desde o ano passado que tinha planos de diversificar suas importações. O executivo afirma também que os árabes querem aumentar a produção própria para depender menos de produtos estrangeiros. Para a CNA, o momento é de otimismo. O passado ensina que, sempre que há crescimento econômico, os brasileiros aumentam consideravelmente o consumo de carnes – e tudo indica que o PIB, embora ainda longe de deslanchar, ganhará algum fôlego em 2019.

Goodyear não sabe o que
fazer com fábrica na Venezuela


Poucas empresas estão tão atentas aos desdobramentos da crise na Venezuela quanto a americana Goodyear. No mês passado, a companhia suspendeu as operações na fábrica de Valência, a terceira maior cidade do país, sob a alegação de que era impossível continuar diante da insegurança jurídica local. A decisão levou o governo venezuelano a confiscar as instalações e equipamentos da unidade. O desfecho da crise deve determinar o que a gigante de pneus fará com a fábrica.

Crédito ou débito?


Os meios eletrônicos de pagamento estão cada vez mais consolidados no e-commerce brasileiro. Levantamento feito pela Vindi, plataforma de pagamento on-line, apontou o cartão de crédito como o meio de pagamento mais utilizado no ano passado, chegando a 89,8% das movimentações, seguido do boleto bancário e débito em conta. Apesar de os pagamentos serem feitos no crédito, 91,2% optaram por apenas uma parcela – outro sinal do amadurecimento do consumidor brasileiro.

Negócios no mapa

A rede Drogaria São Paulo, do grupo DPSP, está conseguindo turbinar seus negócios com a ajuda do GPS. Uma parceria da empresa com o aplicativo Waze ampliou em 6% a movimentação em suas unidades neste ano. Isso porque o mapa sugere o local para os usuários que querem comprar algo. Segundo a empresa, 40% dos wazers costumam ir a farmácias pelo menos uma vez por semana. “O Waze ajuda as marcas a se conectar com os clientes de uma forma mais efetiva” diz Fernando Belfort, diretor da plataforma.

RAPIDINHAS

A Giraffas, uma das maiores redes de food service do Brasil, vai investir mais de R$ 10 milhões em Brasília, sua cidade natal, em 2019. Nos últimos dias, a empresa inaugurou sua 77ª loja na cidade. No Brasil todo, a meta é abrir pelo menos outras 40 unidades até
o final do ano.

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Além dos modelos de lojas de rua, shopping centers e quiosques, a rede aposta no Giraffas Container, formato de loja lançado no ano passado e que já conta com três unidades em operação no país. O foco principal desse tipo de projeto são cidades ligadas ao agronegócio, que representaram em 2018 mais de 40% das novas lojas da rede.

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A rede de pizzarias Domino’s lançou uma provocação aos concorrentes. A marca começou a distribuir pizzas para moradores de rua em Copacabana, no Rio de Janeiro, e desafiou os concorrentes Burger King, McDonald’s, Pizza Hut, Subway, Bobs e KFC a fazerem o mesmo. Por enquanto, nenhum dos rivais entrou na onda.

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A plataforma on-line de empréstimos Creditas, uma das maiores do país, recebeu sinal verde do Banco Central para operar uma Sociedade de Crédito Direto (SCD), que mais se parece com um banco. Com a autorização, a empresa pode conceder empréstimos diretamente aos clientes, além de outras prerrogativas estabelecidas na Resolução 4.656 de 26 de abril de 2018.

41%
dos micros e pequenos empresários do varejo e comércio pretendem investir em 2019, segundo pesquisa da Confederação Nacional de Dirigentes Lojistas e do SPC Brasil. No mesmo mês do ano passado, o índice era de 35%
 
 
 
"São necessários 20 anos para construir uma reputação e apenas cinco minutos para destruí-la"
 
Warren Buffett,
investidor americano


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