(none) || (none)
UAI
Publicidade

Estado de Minas

Atento tem dificuldade para preencher vagas de trabalho

Segundo executivo da empresa, processos seletivos no país terão de ser prorrogados por falta de mão de obra qualificada


postado em 07/01/2019 06:00 / atualizado em 07/01/2019 08:36


Se é verdade que as taxas de desemprego continuam altas, também é preciso dizer que muitas empresas não conseguem preencher as vagas oferecidas por falta de candidatos qualificados – a propósito, esse é um problema crônico do Brasil. A Atento, maior companhia de call center e terceirização da América Latina, está conhecendo na prática essa dura realidade. Segundo um alto executivo da empresa, os processos seletivos em todo o país terão de ser prorrogados por falta de mão de obra qualificada e até desinteresse dos candidatos nos salários e benefícios oferecidos. A companhia está com 2.827 vagas abertas, sendo 2,3 mil para a área de atendimento ao cliente e 527 para a de marketing comercial, como consultores, promotores de vendas e supervisores. A Atento afirma que as únicas exigências são bom vocabulário, boa dicção, fluência verbal, desenvoltura no relacionamento interpessoal e dinamismo, e que salário é compatível com o mercado.

 

R$ 15,2 bilhões é quanto faturou o e-commerce automotivo em
2018, valor 14% superior ao registrado em 2017

 

Fujitsu quer ampliar negócios no Brasil

A japonesa Fujitsu, conhecida por seus aparelhos de ar-condicionado, pretende aumentar a presença no mercado brasileiro por determinação da matriz. Além de aquecer seu desempenho no segmento de climatizadores, vai turbinar a venda de equipamentos e serviços voltados à tecnologia da informação. Para o presidente global Shigeru Sasaki, a presença da companhia no país é modesta demais diante do potencial do mercado brasileiro.

 

Russos de olho na energia brasileira

A Rosatom, estatal russa especializada em geração de energia nuclear, enviará nesta semana uma mensagem de congratulações ao novo ministro de Minas e Energia, almirante Bento Albuquerque, junto com uma breve apresentação do programa nuclear russo. Há quatro anos, a Rosatom chegou a consultar o governo Dilma Rousseff para uma eventual parceria na área energética e troca de tecnologias, mas as conversas não avançaram. A empresa considera o Brasil um mercado estratégico.

 

Black Friday fortalece varejo tradicional

A última Black Friday, em novembro, provou que há caminhos para o crescimento do varejo físico. Isso porque a data aumentou o fluxo de consumidores em shoppings centers, segundo estudo do Ibope Inteligência em parceria com o Instituto Mais Fluxo. Para o diretor da empresa, Paulo Campos, o crescimento da movimentação em shoppings na Black Friday indica que, mesmo com o avanço do varejo on-line, os lojistas do mercado físico conseguiram transformar uma ameaça em oportunidade de negócio.

 

“O mundo está desacelerando. No caso dos Estados Unidos, o crescimento que estava sendo registrado, acima de 3%, era insustentável. Então, uma desaceleração por lá é até bem-vinda.
O que importa saber é se ela vai ser suave ou abrupta. E isso ainda é uma incógnita”
Ben May, economista da consultoria britânica Oxford Economics

 

RAPIDINHAS

 

Mais do que a maior usina hidrelétrica do mundo em geração de energia, Itaipu quer se tornar um cobiçado destino turístico internacional. No ano passado, 1.024.667 pessoas visitaram a usina. O objetivo é dobrar esse número em 5 anos. “É uma meta desafiadora, mas possível de ser realizada”, afirma Emerson Orsin, chefe de coordenadoria de
turismo de Itaipu.

 

Uma das mais tradicionais redes varejistas de malas e bolsas do país, a Le Postiche vai investir em um novo segmento: o de “volta às aulas”, com o lançamento de produtos e mochilas para pequenos estudantes. A empresa prevê aumento de 20% nas vendas em suas 220 lojas espalhadas
pelo país.

O Japão deixou de ser atrativo para brasileiros interessados em viver no exterior. Há uma década, antes da crise econômica no país asiático, havia 320 mil dekasseguis brasileiros por lá. Atualmente, são pouco mais de 160 mil – e isso apesar dos problemas do Brasil nos últimos anos.

Os chineses preparam uma grande comitiva de empresários para visitar o Brasil. Uma das ideias é promover seminários em Brasília, no Rio de Janeiro e em São Paulo para ressaltar a importância dos investimentos chineses para a economia brasileira. O grupo pretende se encontrar também com a equipe econômica liderada por Paulo Guedes.

 

 

 

 

 


receba nossa newsletter

Comece o dia com as notícias selecionadas pelo nosso editor

Cadastro realizado com sucesso!

*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)