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Estado de Minas

Estudo mostra barreiras para exportação

De janeiro a outubro, as exportações do Brasil para a China somaram US$ 53,2 bilhões, alta de quase 30% em relação ao mesmo período de 2017


postado em 04/12/2018 06:00 / atualizado em 04/12/2018 08:34

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Levantamento realizado pela Confederação Nacional da Indústria mostra como fazer negócios no Brasil é um caminho repleto de obstáculos. Mais da metade das 589 exportadoras pesquisadas considera as tarifas cobradas em portos e aeroportos como o principal entrave para o crescimento. O segundo aspecto citado pelos pesquisados é a dificuldade de oferecer preços competitivos no mercado internacional diante do famigerado custo Brasil. O estudo é fundamental para entender os problemas estruturais que barram o aumento das exportações brasileiras. Apesar das dificuldades, há boas razões para comemorar. De janeiro a outubro, as exportações do Brasil para a China somaram US$ 53,2 bilhões, alta de quase 30% em relação ao mesmo período de 2017 e o melhor resultado para um ano – e 2018 nem sequer acabou – desde 1997, quando começou a série histórica do Ministério da Indústria, Comércio Exterior e Serviços.

A vez da saúde por assinatura

Depois do bom desempenho das vendas de vinhos e livros pelos clubes de assinatura, chegou a vez de a área de saúde investir no ramo. É o que propõe a Amparo Saúde, que pretende focar os serviços na medicina da família. Os centros médicos da Amparo utilizam um prontuário eletrônico, o que possibilita analisar o histórico do paciente e os exames realizados. Segundo o CEO Emilio Puschmann, o modelo deverá crescer no país, especialmente porque tende a reduzir despesas com procedimentos médicos.

Camil diversifica a colheita
Uma das maiores produtoras de arroz do país, a Camil Alimentos vai se lançar em outros ramos a partir de 2019: o de cafés especiais e produtos de trigo. Segundo o CEO Luciano Quartiero, há muitos anos a empresa estuda diversificar o portfólio. “Queremos acelerar nosso crescimento, avançando sobre atividades que fazem sentido para a companhia”, diz ele. Além do crescimento orgânico, o executivo afirma que a Camil poderá fazer aquisições importantes.

Na Cargill, o dobro em quatro anos
A Cargill, uma das maiores indústrias de alimentos do país, conseguiu dobrar suas vendas diretas entre 2014 e 2018 graças à implementação de um sistema de comercialização e controle de estoque on-line. Segundo a empresa, a plataforma Accera otimizou o processo de interação com distribuidoras e possibilitou a análise de performance em tempo real. De posse dessas informações, a Cargill pode fazer eventuais correções de rumo.

"Algumas pessoas enxergam inovação como mudança, mas na Apple nunca vimos dessa maneira. Para nós, trata-se apenas de fazer
as coisas melhor”
. Tim Cook, presidente da Apple

13,1%
foi quanto cresceram as vendas de veículos novos em novembro ante igual mês do ano passado, segundo dados da Federação Nacional de Distribuição de Veículos Automotores (Fenabrave). No acumulado do ano, os negócios avançaram 15%

RAPIDINHAS

Inaugurada há 10 anos por Michel Klein, a Casas Bahia em Paraisópolis, segunda maior favela de São Paulo, não lembra em nada a badalação daqueles dias. Quem passa pelo endereço vê uma fachada desbotada, com ares de abandono. Esse ponto comercial se tornou emblemático porque foi a primeira loja da rede, mais tarde pertencente à Via Varejo, em uma comunidade.

O Brasil já é o segundo mercado mundial (atrás dos Estados Unidos) de dating, como são chamados os sites que promovem encontros e relacionamentos. Pelo menos é isso o que diz Marcos Moraes, presidente do Match Group LatAm, que detém marcas como ParPerfeito e OurTime. Segundo ele, isso se deve à popularização dos smartphones.

A Vindi, plataforma de pagamento on-line, divulgou números impressionantes da edição deste ano da Black Friday. Em 2018, o volume de transações triplicou em relação ao ano passado. Segundo o presidente da empresa, Rodrigo Dantas, a maioria dos clientes que utilizou a plataforma optou por não parcelar suas compras: 57% do total.

Bernardo Paiva Pinto, presidente da Ambev, está tão animado com os resultados do Programa Voa que pretende levá-lo para outros países da América Latina. O projeto, que consiste em oferecer técnicas de gestão da companhia de bebidas a ongs selecionadas, já chegou a 200 entidades.

 

 


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