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Estado de Minas

Guerra comercial de Trump afeta negócios da GM

Principal montadora dos Estados Unidos anunciou o fechamento de oito fábricas e a demissão de 14,7 mil funcionários


postado em 28/11/2018 05:05 / atualizado em 28/11/2018 09:10

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O plano do presidente americano Donald Trump de fazer da indústria automobilística o motor do emprego no país fracassou. Nesta semana, a General Motors, principal montadora dos Estados Unidos, anunciou o fechamento de oito fábricas e a demissão de 14,7 mil funcionários. Será a maior reestruturação da empresa desde o pedido de falência, há uma década. O que chama a atenção na história é uma das razões alegadas pela GM para adotar as medidas: os efeitos da guerra comercial instituída por Trump. É fácil entender como a coisa funciona. O presidente americano impôs sobretaxas ao preço do aço e alumínio, responsáveis por mais da metade dos componentes de um carro. Graças às novas tarifas, a GM gastou US$ 1 bilhão a mais em 2018 – e repassou aos consumidores o aumento de custos. Carros mais caros, como se sabe, vendem menos, e toda a indústria acaba sofrendo com o processo. O caso acima deixa uma lição: guerras comerciais não levam a lugar algum e são terríveis para as nações envolvidas.

Parceria de US$ 1,5 bilhão entre JBS e Alibaba

A JBS e a chinesa Alibaba Group, maior empresa de e-commerce do mundo, assinaram um acordo para a venda de proteína animal na China. Estima-se que o negócio poderá render US$ 1,5 bilhão em exportações de carnes nos próximos três anos. Trata-se da maior da transação da história do setor entre Brasil e China. Apenas como comparação, no ano passado as exportações brasileiras ao país asiático de carnes bovina, suína e de frango somaram 651,3 mil toneladas e uma receita de US$ 1,8 bilhão.

Pressão pelo cigarro eletrônico
A Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) deverá decidir, no início de 2019, os critérios para a autorização de importação e venda dos cigarros eletrônicos no Brasil. As empresas do setor estão pressionando a agência a acelerar o processo de licença para que o mercado de contrabando não tome conta desse segmento, assim como já acontece com o cigarro convencional. Por enquanto, Philip Morris e British American Tobacco (BAT) são as maiores interessadas no sinal verde da Anvisa.

O papelão americano
A fabricante de embalagens de papelão WestRock, com sede nos Estados Unidos, vai investir US$ 345 milhões na fábrica de Três Barras (SC) para aumentar a capacidade de produção, que passará de 470 mil toneladas para 685 mil toneladas anuais. As obras começam em fevereiro de 2019. Além da unidade em Três Barras, a companhia possui outras quatro no país: Blumenau (SC), Porto Feliz (SP), Araçatuba (SP) e Pacajus (CE). Com 319 fábricas no mundo, a empresa faturou US$ 15 bilhões no ano passado.

RAPIDINHAs

 

A gigante do agronegócio Bunge está confiante no crescimento do mercado de etanol no Brasil. Nos próximos dias, a empresa inaugura, no município paulista de Orindiúva, um centro de produção de Mudas Pré-Brotadas (MPB) de cana-de-açúcar. Trata-se do primeiro viveiro próprio da companhia.
 
A capacidade inicial será de 3,5 milhões de mudas por ano para atender as oito usinas da companhia espalhadas pelos estados de São Paulo, Minas Gerais, Tocantins e Mato Grosso do Sul. Até 2020, a estimativa é que a capacidade de produção seja de 7 milhões de mudas. A empresa processa 22 milhões de toneladas de cana por ano.

 

Reconhecido por apoiar empreendedoras das cinco regiões brasileiras por meio de treinamentos, conteúdo, networking e histórias inspiradoras, o Itaú Mulher Empreendedora ultrapassou a marca de 20 mil inscritas – um aumento de quase 170% em relação a novembro do ano passado.
 
A iniciativa existe desde 2013 e registra quase 18 mil acessos a cursos online (sobre finanças, modelos de negócios, vendas, gestão de pessoas e outros) e 85 eventos realizados (workshops, rodadas de negócios e fóruns). Um estudo de impacto, realizado em 2016, mostrou que as participantes do projeto, quando comparadas às mulheres que não integram a ação, apresentam faturamento 11% maior.

50%
será o aumento da capacidade de escoamento de carga do Porto de Santos quando as obras do novo acesso rodoviário ficarem prontas, daqui a 18 meses. O Porto de Santos é o maior terminal marítimo da América Latina,  por onde passam todos anos
28% do PIB brasileiro.

"Uma crise é uma coisa terrível para desperdiçar"

 . Paul Romer, americano que venceu o Prêmio Nobel de economia em 2018


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