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Estado de Minas

WhatsApp também causa problemas no ambiente profissional

Nos grupos de trabalho jamais devem ser enviados assuntos confidenciais, correntes, comentários políticos e, claro, fake news


postado em 25/10/2018 06:00 / atualizado em 25/10/2018 08:34


Não é só na política em geral e nas campanhas eleitorais em particular que o WhatsApp provoca estragos. No mundo dos negócios, o aplicativo de mensagens também pode trazer problemas. Recentemente, o gerente de operações de uma grande multinacional europeia instalada no Brasil foi demitido porque fez comentários vulgares sobre uma funcionária no grupo de WhatsApp formado por empregados da companhia. Um amigo da funcionária atingida estava no grupo e retransmitiu a mensagem para a diretoria da empresa, que se livrou do sujeito. “De modo geral, as corporações não sabem como lidar com o aplicativo no ambiente profissional”, diz Eduardo Tancinsky, consultor especializado em marcas e tecnologia. Segundo o especialista, nos grupos de trabalho jamais devem ser enviados assuntos confidenciais, correntes, comentários políticos e, claro, fake news. “A recomendação é simples: se você está no grupo da firma, use as mensagens apenas para dar andamento a questões simples do dia a dia.”


Leve alta na demanda por voos domésticos

A demanda por voos domésticos é um termômetro preciso do vigor econômico de um país. No Brasil, ela ainda não decolou, mas há bons sinais no horizonte. Segundo a Associação Brasileira das Empresas Aéreas (Abear), o indicador cresceu 2,59% em setembro ante igual mês de 2017. Foram transportados 7,6 milhões de passageiros. A Gol se manteve no topo do ranking nacional, com participação de 35,65%, seguida pela Latam (32,54%), Azul (19,28%) e Avianca (13,53%).

Robôs exterminam ervas daninhas

O Brasil é um dos países mais inovadores na área do agronegócio. A startup Smart Agri, nascida de uma incubadora da Esalq (Escola Superior de Agricultura Luiz de Queiroz), em Piracicaba (SP), desenvolveu um robô acoplado às máquinas agrícolas que pulveriza áreas específicas da lavoura. Batizado de Weed It, o robô detecta a presença de ervas daninhas e aciona a pulverização apenas sobre as plantas infectadas. A empresa diz que a tecnologia economiza R$ 100 em agroquímicos por hectare.

Nissan acelera no Brasil


A japonesa Nissan completou nesta semana 18 anos de Brasil com motivos de sobra para comemorar. De janeiro a setembro, a empresa vendeu 71.730 carros no país, um crescimento de 33,3% em relação ao mesmo período do ano passado. Para entender o que esse desempenho significa, basta dizer que o mercado total avançou 13,1%. Os japoneses aceleram no país graças principalmente à performance do Nissan Kicks, que se consolidou com um dos líderes do segmento de SUVs compactos.

R$ 110,664 bilhões

foi a arrecadação das receitas federais em setembro, um acréscimo de 0,26%
ante o mesmo mês de 2017. No ano, o montante chegou a R$ 1,064 trilhão,
6,21% a mais diante de igual período do ano passado

 

"Todos os dias, bilhões de dólares mudam de mãos e incontáveis decisões são tomadas com base no que gostamos e desgostamos, em nossas relações com amigos e famílias, nos nossos relacionamentos e conversas. Isso deveria nos deixar muito desconfortáveis, deveria nos incomodar”


. Tim Cook, presidente da Apple,
em evidente crítica ao Facebook e Google


RAPIDINHAS


» As vendas de Natal não devem empolgar ninguém em 2018. É isso o que indicam os estoques do varejo, que estão acima da média histórica. Por enquanto, poucas associações setoriais arriscam projeções de vendas, mas é certo que a retomada ficará para 2019. Antes do Natal, a Black Friday, em 23 de novembro, será um termômetro da disposição dos consumidores.

» O declínio dos negócios com moedas virtuais está provocando severos danos às empresas do setor. Há alguns dias, a Mercado Bitcoin, maior corretora de criptomoedas do Brasil, demitiu 20 colaboradores. Em nota, a corretora informa que “tem promovido mudanças em sua estrutura desde o início de 2018.”
 
» Apesar dos sobressaltos, as moedas virtuais devem ter longa vida pela frente. Essa é a aposta de empresas de diversos setores. A taiwanesa HTC lançará em dezembro um smartphone que só poderá ser comprado com criptomoedas como bitcoins. Chamado de Exodus 1, o aparelho vai custar 0,15 bitcoin.
 
» Não é novidade que a retomada do setor imobiliário tem sido mais lenta do que o planejado, mas nem tudo está perdido. Criada há cinco anos e especializada em imóveis exclusivos, a mineira Hauz Construções, braço do Grupo Katz, fechará o ano com crescimento de 90% em relação a 2017. Em 2019, a expectativa é dobrar o faturamento.

 


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