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Estado de Minas

Mercado S/A - Dólar alto afeta investimentos brasileiros em imóveis nos EUA

Os brasileiros ocupam o 7º lugar entre os estrangeiros que mais investem no mercado imobiliário americano


postado em 04/09/2018 06:00 / atualizado em 04/09/2018 08:24



 O grupo imobiliário Magic Development, fundado por brasileiros na Flórida e que desenvolve empreendimentos de luxo para o turismo em Orlando, quer reduzir a dependência de investidores do Brasil diante da disparada do dólar frente ao real. A companhia está abrindo escritórios na China, Emirados Árabes, Colômbia, Peru, México e Argentina para reforçar a estrutura comercial que já contava com times operando no Brasil e nos Estados Unidos. Até dezembro deste ano, o Magic Development vai investir US$ 40 milhões nos projetos que estão em andamento e mais US$ 180 milhões no desenvolvimento do Magic Village by Pininfarina, que se caracteriza por oferecer também serviços de hotel – o modelo virou febre nos Estados Unidos. Segundo recente relatório da National Association of Realtors, os brasileiros ocupam o 7º lugar entre os estrangeiros que mais investem no mercado imobiliário americano, respondendo por 3% dos aportes.



Estagiários em alta
Se o desemprego continua em níveis alarmantes, as vagas para estagiários caminham na direção oposta. Elas cresceram 13,4% no primeiro semestre ante a primeira metade de 2017, segundo o Centro de Integração Empresa Escola. Ou seja, o mercado está substituindo profissionais formados por aprendizes. Mesmo assim, há quem comemore. “Nos estágios, os estudantes desenvolvem habilidades que irão ajudá-los na carreira”, diz Iago Simões, presidente da Brasil Júnior, entidade que 208 universidades.


Rappi vira unicórnio ao entregar até dinheiro

 

A América Latina está se especializando em produzir unicórnios, como são chamadas as startups avaliadas em mais de US$ 1 bilhão. O caso mais recente é o da colombiana Rappi, serviço de entregas de diversos itens e que tem apresentado forte crescimento no Brasil, com operações em dez cidades brasileiras. A empresa entrega qualquer coisa. Até dinheiro. A pessoa faz o pedido por aplicativo e a Rappi cobra uma taxa para fazer o saque.



Expedia decola com viagens domésticas

 

O Expedia Group, grupo americano de tecnologia no setor do turismo, quer aumentar a presença no Brasil. O pilar da estratégia, segundo Marcos Swarowsky, diretor para a América do Sul, será estimular as viagens domésticas. No segundo trimestre deste ano, a procura por destinos nacionais disparou na plataforma da empresa. Para o Rio de Janeiro, houve alta de mais de 450% ante o mesmo período de 2017. O número de interessados em conhecer Fernando de Noronha cresceu 190%.



US$ 3,7 bilhões

foi o superávit comercial em agosto, segundo o Ministério da Indústria,
Comércio Exterior e Serviços. Trata-se do pior resultado para o mês desde 2015




 "Seja honesto. As pessoas valorizam a honestidade, mesmo se falarmos algo que elas não queiram ouvir "



. Reed Hastings,
fundador da Netflix

RAPIDINHAS

» A Fundação Ezute e a Associação Nacional dos Transportadores de Passageiros sobre Trilhos firmaram convênio para discutir propostas capazes de ressuscitar esse meio de transporte no país. Não será tarefa fácil. Atualmente, apenas 3,8% das viagens de passageiros no Brasil são realizados por trens.

» A PDVend, fintech brasileira desenvolvedora de sistemas para varejistas, acaba de adquirir 100% do capital de sua principal concorrente, a PingoBox. A movimentação garante à PDVend a expansão de 100% em sua base de usuários, ultrapassando a marca de 40 mil cadastros em todos os estados brasileiros.

» A greve dos caminhoneiros, em maio, ainda está gerando efeitos positivos para o setor de duas rodas, especialmente a venda de bicicletas nas grandes cidades brasileiras. Para João Ludgero, vice-presidente do segmento na Abraciclo, a associação que representa o setor, muitos brasileiros perceberam que é viável pedalar nos centros urbanos.

» Um acordo de cooperação técnica entre a Embrapa e a empresa Stevia Soul pode reduzir o preço dos adoçantes produzidos no Brasil. A parceria entre as instituições tem o objetivo de aumentar a produção de stévia – planta utilizada para produzir adoçantes naturais – e, ao mesmo tempo, reduzir os custos do processo.


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