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Estado de Minas

Carro elétrico avança no Brasil, mas há longo caminho pela frente


postado em 25/06/2018 06:00 / atualizado em 25/06/2018 08:22

(foto: Arte/Soraia Piva)
(foto: Arte/Soraia Piva)

Apesar da falta de incentivos, o setor de veículos elétricos começa a acelerar no país. Segundo dados a Associação Brasileira do Veículo Elétrico (ABVE), foram licenciados, de janeiro a abril deste ano, 1.260 carros elétricos e híbridos. Nesse ritmo, o mercado brasileiro vai superar com alguma folga o recorde registrado em 2017, quando foram emplacadas 3.296 unidades. Mesmo com o resultado positivo, o presidente da ABVE, Ricardo Guggisberg, afirma que, para assegurar o aumento consistente da frota, será preciso reduzir impostos. “Se o Brasil aliviar os tributos, teremos um aumento de 200% por ano na frota nacional”, afirma. O executivo também garante que a atual geração de energia tem condições de atender o crescimento do consumo de eletricidade que virá dos motores reabastecidos na tomada. Mas ele faz uma ressalva: se os elétricos se tornarem de fato populares, será preciso aumentar a produção energética.

País lidera investimentos na América Latina
O mercado de investimentos parece ter deixado a crise para trás. Pelos números da Associação Latino-Americana de Private Equity e Venture Capital, compilados pela Barn Investimentos, essa indústria bateu recorde em 2017, com aportes que superaram US$ 1 bilhão, alta de 128% ante 2016. O levantamento também aponta que o Brasil foi o principal destino do capital na América Latina. As startups nacionais receberam 45,4% dos investimentos (US$ 859 milhões em 133 negócios).


Alma argentina e inspiração americana
A argentina Laundromat, quarta maior rede de lavanderias do Brasil, quer acelerar seu processo de expansão no país. Para isso, vai lançar um novo modelo de loja, no formato self-service e semelhante às lavanderias automáticas americanas. A ideia é reduzir custos e popularizar o serviço. “Identificamos que no Brasil há uma demanda crescente por esse tipo de serviços em horários alternativos”, afirma Nicolas Lopez, diretor da marca. Serão inauguradas dez unidades até o final do ano.

 Raízen faz as contas na guerra do etanol
Os últimos dias foram atribulados na Raízen, uma das maiores distribuidoras de combustíveis do país. Os executivos da companhia gastaram horas calculando os impactos financeiros causados pela provável liberação de venda de etanol diretamente dos produtores para os postos. Enquanto o presidente da empresa defende a tese de que a medida resultará em aumento de preços, o autor do projeto de lei, Otto Alencar (PSD-BA), garante que a medida tornará a concorrência menos desigual.

Como vocês sabem, há uma longa lista de organizações que querem que a Tesla morra”

>> Elon Musk,
fundador e presidente da empresa, após descobrir que um de seus funcionários roubou dados sigilosos

RAPIDINHAS

>> A Apollo Tires, uma das maiores fabricantes de pneus automotivos da Índia, pretende atacar mercados emergentes, entre eles o Brasil. A ideia é enfrentar as fabricantes chinesas, que estão com o apetite cada vez mais aguçado. Em março, pela primeira vez na história, as marcas da China passaram a responder por mais de 50% das vendas no mercado brasileiro.

>> Para responder ao rival, o próprio chairman e CEO da Apollo, Onkar Kanwar, está negociando um modelo de produção compartilhada com fabricantes que já possuem plantas prontas em mercados estratégicos, mas que operam com ociosidade. Por esse critério, não faltarão opções no Brasil.

>> Uma pesquisa da London School of Economics and Political Science (LSE), em parceria com a Inmarsat, constatou que as aeronaves habilitadas por comunicações via satélite têm potencial para reduzir em 2,5% o consumo de combustível por voo, o equivalente a 21,3 milhões de toneladas de CO2 por ano.

>> Além disso, a conectividade economiza US$ 15 bilhões por ano para as companhias aéreas, reduzindo a probabilidade de atrasos, cancelamentos e desvios. “O incomparável acesso a dados em tempo real está diminuindo os custos operacionais e as emissões, além de melhorar a segurança de voo”, diz Frederik van Essen, vice-presidente da Inmarsat Aviation.

116 mil brasileiros


caíram no golpe que promete exibir o saldo do PIS diretamente no celular, segundo a empresa de segurança Psafe. A mensagem chega por WhatsApp e, quando a pessoa acessa o link, seus dados são devassados.


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